“Desde o momento em que a gente publica a reportagem ela [Dona Joana] queria uma coisa: que todos soubessem quem era ela. E não [primeiro] livro, a gente, por óbvio, como na reportagem, não poderia revelar. Quando ela parte, infelizmente, a história dela, o legado e os ensinamentos merecem ter o crédito: quem era aquela mulher forte, quem era Joana Zeferino da Paz. Desde então tinha uma longa jornada que faltava contar e a gente descobriu que era importante contar isso numa nova edição”.
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