Crise no transporte público de Campos expõe frota precária e impasse sobre ônibus elétricos
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Transporte Público com projetos atrasados em Campos Phelipe Soares O transporte público de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, enfrenta uma crise marcada por atrasos, superlotação e veículos em mais condições. Enquanto isso, a promessa de renovação da frota com ônibus elétricos ainda não saiu do papel e depende de definições do Governo Federal. A realidade nas ruas contrasta com o que foi anunciado: em vez de coletivos modernos e sustentáveis, a população convive com pontos lotados, longos filas e uma frota antiga, com pouca ou nenhuma renovação. Com a redução no número de ônibus circulando, as vans passaram a ser a principal alternativa para quem depende do transporte público. Mas o improviso virou rotina e com ele, a superlotação, a correria e as exercícios diários. 📱 Siga o canal do g1 Norte Fluminense no WhatsApp. Em maio, um ônibus elétrico circulava em fase de testes pelas ruas da cidade, despertando expectativas. Silencioso, com ar condicionado e livre de emissões, o modelo representava um possível recomeço. No entanto, cinco meses depois, o projeto não avançou. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Segundo o Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (Imtt), a implantação da frota elétrica exige a construção de estações de abastecimento específicas, o que exige tempo e alto investimento. A prefeitura afirma que não tem segurança financeira para arcar sozinha com os custos e aguarda uma definição do Governo Federal sobre a responsabilidade pela infraestrutura. Enquanto isso, os usuários acompanham os mesmos problemas de sempre, especialmente nos horários de pico, à espera de um transporte mais digno e eficiente.
Transporte Público com projetos atrasados em Campos Phelipe Soares O transporte público de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, enfrenta uma crise marcada por atrasos, superlotação e veículos em mais condições. Enquanto isso, a promessa de renovação da frota com ônibus elétricos ainda não saiu do papel e depende de definições do Governo Federal. A realidade nas ruas contrasta com o que foi anunciado: em vez de coletivos modernos e sustentáveis, a população convive com pontos lotados, longos filas e uma frota antiga, com pouca ou nenhuma renovação. Com a redução no número de ônibus circulando, as vans passaram a ser a principal alternativa para quem depende do transporte público. Mas o improviso virou rotina e com ele, a superlotação, a correria e as exercícios diários. 📱 Siga o canal do g1 Norte Fluminense no WhatsApp. Em maio, um ônibus elétrico circulava em fase de testes pelas ruas da cidade, despertando expectativas. Silencioso, com ar condicionado e livre de emissões, o modelo representava um possível recomeço. No entanto, cinco meses depois, o projeto não avançou. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Segundo o Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (Imtt), a implantação da frota elétrica exige a construção de estações de abastecimento específicas, o que exige tempo e alto investimento. A prefeitura afirma que não tem segurança financeira para arcar sozinha com os custos e aguarda uma definição do Governo Federal sobre a responsabilidade pela infraestrutura. Enquanto isso, os usuários acompanham os mesmos problemas de sempre, especialmente nos horários de pico, à espera de um transporte mais digno e eficiente.[/gpt3]

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