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CPMI quebra sigilos de sindicato que tem irmão de Lula como vice-presidente

Redação Por Redação
9 de outubro de 2025
Em Notícias
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CPMI quebra sigilos de sindicato que tem irmão de Lula como vice-presidente
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com


A CPMI do INSS aprovou nesta quinta-feira (9) a quebra dos sigilos bancários e fiscais de dirigentes ligados ao Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi). A entidade tem entre seus vice-presidentes um dos irmãos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), José Ferreira da Silva, conhecido como “Frei Chico”. Ele, no entanto, não é investigado pelo esquema bilionário de fraude contra aposentados e pensionistas.

O Sindnapi foi alvo, mais cedo, de mais uma fase da Operação Sem Desconto, deflagrada pela Polícia Federal para apurar a participação de entidades assistenciais que lesaram os beneficiários do INSS em R$ 6,3 bilhões entre os anos de 2019 e 2024.

Foram atingidos por quebra de sigilo o presidente do Sindnapi, Milton Baptista de Souza Filho, e a esposa, Daugliesi Giacomasi Souza; e o ex-presidente da entidade, João Batista Inocentini, faleceu em 2023. O colegiado também encaminhou um pedido ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para envio de relatórios sobre movimentações financeiras dos investigados.

VEJA TAMBÉM:

  • CGU diz que sindicato omitiu participação do irmão de Lula na direção para fazer parceria com INSS

O Sindnapi é suspeito de ter movimentado R$ 507,5 milhões entre os anos de 2020 e 2025, segundo dados repassados ​​à comissão pela Dataprev, uma empresa pública de tecnologia ligada ao INSS. A entidade era a terceira maior destinatária de repasses associativos descontados diretamente da folha de pagamento dos aposentados e pensionistas.

A defesa do sindicato, no entanto, negou as irregularidades e afirmou que provará “a lisura e legalidade da sua atuação”.

Dirigente fica em silêncio

Também nesta quinta (9), o presidente do Sindnapi optou por ficar em silêncio durante o depoimento que foi convocado pela CPMI. Souza Filho foi beneficiado por um habeas corpus concedido pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), o que gerou fortes críticas do presidente do colegiado, do senador Carlos Viana (Podemos-MG).

“O habeas corpus permite que ele não fale e não responda absolutamente nada nesta CPMI. […] Uma pessoa que tem muito o que responde ao povo brasileiro. […] Estamos diante de um grande movimento de blindagem de pessoas próximo inclusive ao governo, aos sindicatos, e que estão (sic) usando a Legislação para poder não dar resposta aos brasileiros”, disparou.

A defesa do dirigente sindical justificou que ele estava “sem condições psicológicas” para depor, após ter o imóvel arrombado durante a operação da PF.

“A maior defesa dele hoje, considerando a operação da Polícia Federal, é o silêncio”, afirmou o advogado Bruno Borragine.

Mesmo evitando responder às perguntas, Souza Filho leu uma breve declaração negando qualquer envolvimento em fraudes e afirmando que pretende comprovar a adesão dos aposentados e pensionistas ao sindicato.

“Minha instituição estava comprometida e vai estar sempre comprometida com a verdade. Fomos a uma entidade que começou e denunciamos esse tipo de prática de fraudes no INSS”, declarou.

O relator da CPMI, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), chegou a propor um acordo para que o depoente respondesse apenas às perguntas que não o incriminassem, mas o dirigente decidiu. Ele se limitou a informar que assumiu o comando do Sindnapi após a morte do ex-presidente, em 2023, e confirmou ser casado. Quando questionado sobre eventual participação societária em empresas, voltei a invocar o direito ao silêncio.

Souza Filho também negociou detalhes sobre as fontes de recursos do sindicato, além de ignorar perguntas sobre o número de associados e os montantes recebidos por meio de descontos em aposentadorias e pensões.

Apesar disso, o presidente da CPMI afirmou que o colegiado tem documentos suficientes que comprovam a participação do Sindnapi no esquema.

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