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Comparações com a guerra em Gaza, polarização política e 60 milhões de interações: FGV analisa ocorrência das redes sobre megaoperação

Redação Por Redação
30 de outubro de 2025
Em Notícias
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Comparações com a guerra em Gaza, polarização política e 60 milhões de interações: FGV analisa ocorrência das redes sobre megaoperação
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Comparações com a guerra em Gaza, polarização política e 60 milhões de interações: FGV analisa ocorrência das redes sobre megaoperação
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Moradores resgataram coleções de corpos na mata entre Alemão e Penha A megaoperação policial nos complexos da Penha e do Alemão, que deixou 121 mortos, incluindo quatro policiais, dominou o debate digital no Rio e no Brasil. Segundo um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), entre 0h de terça-feira (28) e 14h de quarta (29) foram registrados 1,92 milhão de postagens sobre o tema em plataformas como X, Instagram, Facebook, YouTube e sites de notícias. Ao todo, foram mais de 60 milhões de interações. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça O levantamento analisou o comportamento das redes a partir de dados públicos e mapeou os principais comentários, figuras políticas e narrativas associadas ao episódio. O estudo da FVG destaca a forte polarização política no debate e a presença de comparações com a guerra entre Israel e Hamas, na Faixa de Gaza, além da pressão sobre autoridades estaduais e federais no combate à violência. Engajamento e alcance A operação policial, que mobilizou 2,5 mil agentes e gerou confrontos intensos na capital fluminense, provocou mais de 500 mil buscas sobre o estado do Rio de Janeiro no Google em apenas 24 horas. De acordo com a FGV, o tema teve alta capilaridade e repercussão em diferentes tipos de perfis. No Instagram, por exemplo, cinco dos dez posts mais engajados foram publicados por páginas de entretenimento, o que mostra a amplitude da discussão para além do campo político. Os corpos são colocados na praça da Penha no dia seguinte à operação mais letal do RJ. AP Photo/Silvia Izquierdo Nas redes, o debate se dividiu entre críticas ao governador Cláudio Castro — acusado de politizar a operação — e defesas da ação, que cobravam uma atuação mais firme do governo federal. Narrativas dominantes Entre os temas de maior visibilidade no X (antigo Twitter), o estudo cláusulas que comparam a situação do Rio de Janeiro à guerra na Faixa de Gaza, apontando o uso de estratégias de combate semelhantes ao Exército de Israel. Ao mesmo tempo, perfis ligados à oposição ao governo federal atribuíram responsabilidade ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, resgatando declarações anteriores em que ele afirmou que “traficantes são vítimas de usuários”. Segundo a FGV, esses conteúdos formaram uma onda de politização da tragédia, em que a narrativa de “guerra contra o crime” foi usada para reorganizar o discurso da direita em torno da pauta da segurança pública — tema que voltou a ganhar força após perdas de protagonismo em áreas como economia e nacionalismo. Figuras políticas mais mencionadas O governador Cláudio Castro (PL) foi a figura política mais associada à megaoperação, segundo o levantamento. A maioria das menções teve um tom negativo, embora perfis alinhados à direita tenham feito elogios à postura do governador e à “firmeza” das forças de segurança. FGV analisa fato das redes sobre megaoperação Reprodução Em seguida, aparece o presidente Lula, alvo principal das críticas de perfis de oposição. Segundo o estudo, houve uma mobilização coordenada de páginas conservadoras que ampliaram a narrativa de que o governo federal teria sido omisso diante do pedido de apoio feito pelo estado. Outros nomes, como Ricardo Lewandowski e Eduardo Paes, também foram citados, mas de forma marginal dentro do debate. Disputa de culpabilização O boletim da FGV aponta que houve uma forte disputa nas redes sobre quem deve ser responsabilizado pelos desdobramentos da operação. Enquanto os aliados de Castro afirmavam que o governo federal negou apoio logístico e de segurança, inclusive o envio de veículos blindados, críticas do governador o acusaram de usar politicamente a tragédia e de adotar uma política de segurança “ineficaz”. Criminosos fazem barricada com carros queimados Mauro Pimentel/AFP Nos aplicativos de mensagens, essa disputa também se reproduziu. Em parte dos grupos circulavam vídeos e textos reforçando a fala de Castro sobre a “falta de apoio federal”, enquanto outros citavam a viagem de Lula à Malásia e sua declaração sobre o narcotráfico. “Dos dez posts no Instagram com mais engajamento que mencionavam o Rio de Janeiro e as ações policiais, quatro mencionam a suposta recusa do governo federal em apoiar as operações comandadas pelo governo estadual do Rio de Janeiro”, disse um trecho do estudo. A megaoperação de terça-feira (28) — batizada de Operação Contenção — foi a mais letal da história do Rio, com 121 mortos, 113 presos e mais de 90 fuzis apreendidos. Os confrontos ocorreram após um cerco das forças de segurança às comunidades da Penha e do Alemão, zonas dominadas pelo Comando Vermelho, e provocaram uma série de retaliações ao tráfico, incluindo bloqueios em vias expressas e paralisações no transporte público. Segundo o governo estadual, a ação teve como objetivo conter o avanço territorial da facção. Já organizações civis e moradores denunciaram execuções, remoções de corpos e excessos policiais.
Moradores resgataram coleções de corpos na mata entre Alemão e Penha A megaoperação policial nos complexos da Penha e do Alemão, que deixou 121 mortos, incluindo quatro policiais, dominou o debate digital no Rio e no Brasil. Segundo um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), entre 0h de terça-feira (28) e 14h de quarta (29) foram registrados 1,92 milhão de postagens sobre o tema em plataformas como X, Instagram, Facebook, YouTube e sites de notícias. Ao todo, foram mais de 60 milhões de interações. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça O levantamento analisou o comportamento das redes a partir de dados públicos e mapeou os principais comentários, figuras políticas e narrativas associadas ao episódio. O estudo da FVG destaca a forte polarização política no debate e a presença de comparações com a guerra entre Israel e Hamas, na Faixa de Gaza, além da pressão sobre autoridades estaduais e federais no combate à violência. Engajamento e alcance A operação policial, que mobilizou 2,5 mil agentes e gerou confrontos intensos na capital fluminense, provocou mais de 500 mil buscas sobre o estado do Rio de Janeiro no Google em apenas 24 horas. De acordo com a FGV, o tema teve alta capilaridade e repercussão em diferentes tipos de perfis. No Instagram, por exemplo, cinco dos dez posts mais engajados foram publicados por páginas de entretenimento, o que mostra a amplitude da discussão para além do campo político. Os corpos são colocados na praça da Penha no dia seguinte à operação mais letal do RJ. AP Photo/Silvia Izquierdo Nas redes, o debate se dividiu entre críticas ao governador Cláudio Castro — acusado de politizar a operação — e defesas da ação, que cobravam uma atuação mais firme do governo federal. Narrativas dominantes Entre os temas de maior visibilidade no X (antigo Twitter), o estudo cláusulas que comparam a situação do Rio de Janeiro à guerra na Faixa de Gaza, apontando o uso de estratégias de combate semelhantes ao Exército de Israel. Ao mesmo tempo, perfis ligados à oposição ao governo federal atribuíram responsabilidade ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, resgatando declarações anteriores em que ele afirmou que “traficantes são vítimas de usuários”. Segundo a FGV, esses conteúdos formaram uma onda de politização da tragédia, em que a narrativa de “guerra contra o crime” foi usada para reorganizar o discurso da direita em torno da pauta da segurança pública — tema que voltou a ganhar força após perdas de protagonismo em áreas como economia e nacionalismo. Figuras políticas mais mencionadas O governador Cláudio Castro (PL) foi a figura política mais associada à megaoperação, segundo o levantamento. A maioria das menções teve um tom negativo, embora perfis alinhados à direita tenham feito elogios à postura do governador e à “firmeza” das forças de segurança. FGV analisa fato das redes sobre megaoperação Reprodução Em seguida, aparece o presidente Lula, alvo principal das críticas de perfis de oposição. Segundo o estudo, houve uma mobilização coordenada de páginas conservadoras que ampliaram a narrativa de que o governo federal teria sido omisso diante do pedido de apoio feito pelo estado. Outros nomes, como Ricardo Lewandowski e Eduardo Paes, também foram citados, mas de forma marginal dentro do debate. Disputa de culpabilização O boletim da FGV aponta que houve uma forte disputa nas redes sobre quem deve ser responsabilizado pelos desdobramentos da operação. Enquanto os aliados de Castro afirmavam que o governo federal negou apoio logístico e de segurança, inclusive o envio de veículos blindados, críticas do governador o acusaram de usar politicamente a tragédia e de adotar uma política de segurança “ineficaz”. Criminosos fazem barricada com carros queimados Mauro Pimentel/AFP Nos aplicativos de mensagens, essa disputa também se reproduziu. Em parte dos grupos circulavam vídeos e textos reforçando a fala de Castro sobre a “falta de apoio federal”, enquanto outros citavam a viagem de Lula à Malásia e sua declaração sobre o narcotráfico. “Dos dez posts no Instagram com mais engajamento que mencionavam o Rio de Janeiro e as ações policiais, quatro mencionam a suposta recusa do governo federal em apoiar as operações comandadas pelo governo estadual do Rio de Janeiro”, disse um trecho do estudo. A megaoperação de terça-feira (28) — batizada de Operação Contenção — foi a mais letal da história do Rio, com 121 mortos, 113 presos e mais de 90 fuzis apreendidos. Os confrontos ocorreram após um cerco das forças de segurança às comunidades da Penha e do Alemão, zonas dominadas pelo Comando Vermelho, e provocaram uma série de retaliações ao tráfico, incluindo bloqueios em vias expressas e paralisações no transporte público. Segundo o governo estadual, a ação teve como objetivo conter o avanço territorial da facção. Já organizações civis e moradores denunciaram execuções, remoções de corpos e excessos policiais.[/gpt3]

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