Componentes serão integrantes do projeto social foram criados pela Tuiuti e pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), com o objetivo de proporcionar a inclusão de mulheres trans no mercado do carnaval. Com enredo que homenageia a primeira travesti brasileira, Tuiuti forma ala para integrantes de projeto social com mulheres trans projeto social de capacitação profissional para mulheres trans para formar uma ala no desfile. Ala essa que representará a primeira rainha de bateria do carnaval. Muitos não sabem, mas ela era travesti, a Eloína dos Leopoardos, que estreou à frente da bateria da Beija-Flor em 1976. O projeto social foi criado por Tuiuti e pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), com o objetivo de proporcionar uma inclusão profissional de pessoas trans no mercado do carnaval, tendo em vista a enorme dificuldade de posicionamento no mercado de trabalho que as mulheres trans enfrentam. A iniciativa “Transcidadania no Samba” teve mais de 100 inscrições, dentre as quais foram selecionadas 12 alunas para aprenderem os fundamentos da construção de um desfile por meio de cursos de formação de aderecistas e costureiras, e também receberem aulas de samba no pé na quadra da agregação desde outubro. Nesta quarta, a turma foi supreendida durante o ensaio da escola com o convite para desfilar na Sapucaí. O desfile de Tuiuti também vai contar com personalidades que estão quebrando barreiras hoje, como a primeira deputada federal trans, Erika Hilton. O presidente Renato Thor assumiu o compromisso de que todo ano, a partir de 2025, a Tuiuti vai ter uma ala apenas com pessoas trans Xica Manicongo é o enredo do Tuiuti no carnaval de 2025 Divulgação
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