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Celular, aliança, óculos, câmera: mergulhador profissional resgata objetos perdidos nas águas do RJ

Redação Por Redação
12 de outubro de 2025
Em Notícias
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Celular, aliança, óculos, câmera: mergulhador profissional resgata objetos perdidos nas águas do RJ
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Celular, aliança, óculos, câmera: mergulhador profissional resgata objetos perdidos nas águas do RJ
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Mergulhador do RJ cria empresa que ‘resgata’ objetos perdidos no mar O mergulhador profissional Jonatas Souza descobriu este ano um novo nicho nas praias do Rio: buscar objetos que foram perdidos em momentos de lazer no mar. Inicialmente presente na Praia de Copacabana, ele expandiu os atendimentos e faz “resgates” em todo o estado. Mais de 30 objetos já foram retirados das profundezas das águas pelas mãos dele. “Foi por acaso. Sou mergulhador desde 2023 e surgiu a demanda, porque as pessoas perderam os celulares, suas câmeras de ação e os óculos. Começou a surgir a necessidade de contratar alguém para recuperar os objetos”, explicou Jonatas em entrevista ao g1. Além do Rio de Janeiro, a JS Rescue Diver já buscou itens em Armação dos Búzios, Arraial do Cabo e em Angra dos Reis. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Telefone celular O mergulhador Jonatas Souza com um celular resgatado no mar de Copacabana, na Zona Sul do Rio Divulgação/ Instagram O primeiro atendimento foi o resgate de um telefone celular. A dona sabia, de forma geral, onde o aparelho estava no mar de Copacabana. Em uma busca que durou mais de 24 horas, ele foi encontrado funcionando. Os celulares são o carro-chefe do negócio de Jonatas. O medo de perder o objeto caro que guarda dados importantes faz com que os donos negociem a entrada do mergulhador na água, com roupa especial e equipamento profissional. “Geralmente os celulares estão com alguma capacidade de proteção. Mas alguns são resistentes e sobrevivem, mesmo sem capacidade”, explicou Jonatas. O valor dos resgates é de cerca de 30% do valor do bem retirado do fundo do mar. Celular sendo retirado do fundo do mar pelo mergulhador Jonatas Souza Reprodução/ Instagram ‘Agulha no palheiro’ Apesar de serem maioria, os celulares não estão sozinhos. Jonatas já retirou da água câmeras profissionais e óculos. No entanto, um dos principais resgates feitos pelo mergulhador aconteceu na semana passada. Ele retirou uma aliança que estava perdida há 21 dias no fundo do Canal de Marapendi, na Barra da Tijuca, na Zona Sudoeste do Rio. “Observamos a maré e a profundidade da variação dela. Eu fui quando a água do mar entra dentro do canal. Consegui ter a visibilidade de um metrô, de um braço que, para mim, foi absolutamente suficiente”, contou Jonatas. Ele contou que o dono do item, um bombeiro que havia perdido no canal durante a instrução de recrutas, se emocionou ao se recuperar. “Aliança é uma coisa muito difícil de achar. É um caso que é uma agulha no palheiro. O celular, querendo ou não, é maior, às vezes tem uma cordinha, você consegue pegar. Isso foi um marco para mim”, explicou o mergulhador. Resgate de telefone celular no mar de Copacabana Reprodução/ Instagram
Mergulhador do RJ cria empresa que ‘resgata’ objetos perdidos no mar O mergulhador profissional Jonatas Souza descobriu este ano um novo nicho nas praias do Rio: buscar objetos que foram perdidos em momentos de lazer no mar. Inicialmente presente na Praia de Copacabana, ele expandiu os atendimentos e faz “resgates” em todo o estado. Mais de 30 objetos já foram retirados das profundezas das águas pelas mãos dele. “Foi por acaso. Sou mergulhador desde 2023 e surgiu a demanda, porque as pessoas perderam os celulares, suas câmeras de ação e os óculos. Começou a surgir a necessidade de contratar alguém para recuperar os objetos”, explicou Jonatas em entrevista ao g1. Além do Rio de Janeiro, a JS Rescue Diver já buscou itens em Armação dos Búzios, Arraial do Cabo e em Angra dos Reis. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Telefone celular O mergulhador Jonatas Souza com um celular resgatado no mar de Copacabana, na Zona Sul do Rio Divulgação/ Instagram O primeiro atendimento foi o resgate de um telefone celular. A dona sabia, de forma geral, onde o aparelho estava no mar de Copacabana. Em uma busca que durou mais de 24 horas, ele foi encontrado funcionando. Os celulares são o carro-chefe do negócio de Jonatas. O medo de perder o objeto caro que guarda dados importantes faz com que os donos negociem a entrada do mergulhador na água, com roupa especial e equipamento profissional. “Geralmente os celulares estão com alguma capacidade de proteção. Mas alguns são resistentes e sobrevivem, mesmo sem capacidade”, explicou Jonatas. O valor dos resgates é de cerca de 30% do valor do bem retirado do fundo do mar. Celular sendo retirado do fundo do mar pelo mergulhador Jonatas Souza Reprodução/ Instagram ‘Agulha no palheiro’ Apesar de serem maioria, os celulares não estão sozinhos. Jonatas já retirou da água câmeras profissionais e óculos. No entanto, um dos principais resgates feitos pelo mergulhador aconteceu na semana passada. Ele retirou uma aliança que estava perdida há 21 dias no fundo do Canal de Marapendi, na Barra da Tijuca, na Zona Sudoeste do Rio. “Observamos a maré e a profundidade da variação dela. Eu fui quando a água do mar entra dentro do canal. Consegui ter a visibilidade de um metrô, de um braço que, para mim, foi absolutamente suficiente”, contou Jonatas. Ele contou que o dono do item, um bombeiro que havia perdido no canal durante a instrução de recrutas, se emocionou ao se recuperar. “Aliança é uma coisa muito difícil de achar. É um caso que é uma agulha no palheiro. O celular, querendo ou não, é maior, às vezes tem uma cordinha, você consegue pegar. Isso foi um marco para mim”, explicou o mergulhador. Resgate de telefone celular no mar de Copacabana Reprodução/ Instagram[/gpt3]

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