“Hoje como está o projeto, não há critérios separando o joio do trigo, separando aquela pessoa que quer alugar, que quer vender aquelas que de fato deixaram seus imóveis abandonados, em ruínas. Estamos falando aqui de imóveis que muitas vezes são a economia de vida de uma pessoa. Isso não pode ser tratado de uma forma rápida, acelerada, sem objetivos de objetivos”, disse o vereador.
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