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Ao MPRJ, PM contradiz Castro e afirma que confronto na mata com ‘Muro do Bope’ não foi estratégia da polícia, mas emboscada do CV

Redação Por Redação
15 de novembro de 2025
Em Notícias
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Ao MPRJ, PM contradiz Castro e afirma que confronto na mata com ‘Muro do Bope’ não foi estratégia da polícia, mas emboscada do CV
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Ao MPRJ, PM contradiz Castro e afirma que confronto na mata com ‘Muro do Bope’ não foi estratégia da polícia, mas emboscada do CV
[/gpt3]Menos da metade dos policiais do Core e do Bope usaram câmera corporal no Alemão e na Penha O comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), tenente-coronel Marcelo Corbage, contradisse o governador Cláudio Castro (PL) sobre o motivo dos confrontos da Megaoperação Contenção, em 28 de outubro, eles se concentraram na área de mata na Serra da Misericórdia. O oficial também deu uma explicação diferente sobre a tática do “Muro do Bope”. Na manhã daquela terça-feira, enquanto as forças de segurança ainda trocavam tiros com traficantes do Comando Vermelho (CV) no alto da Vacaria, Castro convocou uma coletiva em que afirmou: “Os confrontos estão acontecendo, e não vou dizer 100% porque pode ter acontecido um ou outro, mas majoritariamente em área de mata. Foi pensado para encurralá-los lá para que a população sentisse o mínimo possível.” Corbage, no entanto, deu outra versão em depoimento ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) na última segunda-feira (10). Segundo ele, o enfrentamento no morro se deu por “uma estratégia até então desconhecida” dos traficantes dos complexos da Penha e Alemão. “A intenção era preparar uma emboscada”, afirmou Corbage. O g1 pediu um posicionamento no Palácio Guanabara na manhã de sexta-feira e aguardou resposta até a última atualização desta reportagem. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 RJ no WhatsApp Corpos são levados para praça na Penha Betinho Casas Novas/g1 ‘Armadilha’ O relato do comandante consta da documentação enviada pelo MPRJ ao Supremo Tribunal Federal (STF), que espera receber até terça-feira (17), das autoridades fluminenses, informações transmitidas da megaoperação. Corbage explicou que o planejamento inicial da operação foi alterado por conta de uma “armadilha” contra policiais civis. O depoimento do comandante lembra as imagens de drone que mostram os crimes fortemente armados se dirigindo para a área de mata durante a operação — alguns com vestes altamente camufladas, que lembra homens-planta — e que essa tática teria comprometida o que foi prevista na ação. Segundo o tenente-coronel, “em razão da relativa falta de resistência, os policiais civis foram progredindo, sendo atraídos para uma armadilha”. “Esse evento acabou por comprometer o planejamento inicial”, destacou. Segundo Corbage, “a agressividade demonstrada pelos criminosos nessa oportunidade descobriu todos os padrões anteriormente detectados”. “Normalmente há um comportamento de fazer um primeiro enfrentamento e, em seguida, empreender fuga; que desta vez, entretanto, os criminosos resistiram e sustentaram o fogo de maneira nunca vista”, afirmou. O comandante do Bope afirmou que a operação “deixou de ser uma operação para cumprimento de mandatos e se tornou uma verdadeira operação de resgate”. “Isso se deu em função do alto número de policiais civis que vieram a ser vitimados”, disse. Ele relatou que os 2 policiais do Bope mortos no dia 28 de outubro estavam no resgate dos agentes da Polícia Civil feridos e “que toda a dinâmica planejada para a cooperação teve que ser alterada no local diante do que estava ocorrendo”. LEIA TAMBÉM: ‘Homens-planta’ do tráfico: bandidos possuem camuflagem 3D ‘ghillie’ MPRJ identifica casos de tiro a curta distância e decapitação entre mortos Sete chefes do tráfico do Comando Vermelho são transferidos para presídios federais Questão: 67% dos brasileiros aprovam megaoperação no Rio e avaliam que não houve exagero da polícia ‘Muro do Bope’: a estratégia da polícia contra os bandidos na área de mata entre a Penha e o Alemão. Arte/g1 ‘Muro’ não ia ter enfrentamento No dia seguinte à megaoperação, quando os corpos de suspeitos foram levados para a Praça São Lucas, o secretário da PM, coronel Marcelo de Menezes, detalhou a tática apelidada de “Muro do Bope”. “Distribuímos as tropas pelo terreno. O diferencial, em relação às imagens que mostravam criminosos fortemente armados buscando refúgio na área de mata, foi a incursão dos agentes do Bope na parte mais alta da montanha que separa as comunidades. Essa ação criou o que chamamos de ‘Muro do Bope’ — uma linha de contenção formada por policiais que empurraram os criminosos para o topo da montanha.” Ao MPRJ, porém, Marcelo Corbage afirmou que o objetivo original do Bope não era atuar na Vacaria, mas garantir um perímetro de segurança na mata, evitando que criminosos de diferentes comunidades se reunissem no local. Corbage contou que, pelo planejamento, atuariam na Vacaria equipes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e do Batalhão de Choque, mas que, com as notícias de policiais civis sendo atacados, “entendeu que era necessário atuar nesse resgate”. “Não é verdade que os policiais do Bope se posicionaram anteriormente na Serra da Misericórdia para fazer o que é conhecido como ‘tróia’ [quando militares ocupam as áreas antes do efetivo e se escondem, a fim de surpreender os alvos].” “Pelo contrário, os traficantes já se encontraram entrincheirados em verdadeiros bunkers na Serra da Misericórdia. A estratégia imposta foi a de fracionar a facção criminosa, mantendo os traficantes restritos às suas localidades, impedindo, assim, que os crimes do Alemão, do Juramentinho, do Ipase, da Fé e de outras comunidades se deslocassem livremente em apoio aos criminosos que estariam na Vila Cruzeiro”, detalhou. Cada uma dessas localidades contava com uma força policial que tinha como missão impedir essa deslocação. Coube ao Bope atuar na Serra da Misericórdia no Complexo do Alemão”, transmitido. Também em depoimento ao MPRJ, o delegado André Luiz de Souza Neves, diretor do Departamento-Geral de Polícia Especializada, confirmou que o “escopo da Polícia Civil não era o ingresso na mata”. “Não tinha programação para entrar na mata, mas as situações ali, pô, o policial entrou na mata, ele viu alguma coisa, instinto até”, explicou. O comandante da Core, delegado Fabrício Oliveira, também negou qualquer emboscada por parte das forças do estado e confirmou a “armadilha” dos criminosos. “Então, se houve uma emboscada ali em algum momento, foi dos traficantes contra os policiais civis que estavam por baixo tentando cumprir os mandatos. Tanto é que, num espaço de tempo de poucos minutos, diversos policiais civis foram baleados, e 2 foram mortos com um tiro na cabeça”, declarou.Menos da metade dos policiais do Core e do Bope usaram câmera corporal no Alemão e na Penha O comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), tenente-coronel Marcelo Corbage, contradisse o governador Cláudio Castro (PL) sobre o motivo dos confrontos da Megaoperação Contenção, em 28 de outubro, eles se concentraram na área de mata na Serra da Misericórdia. O oficial também deu uma explicação diferente sobre a tática do “Muro do Bope”. Na manhã daquela terça-feira, enquanto as forças de segurança ainda trocavam tiros com traficantes do Comando Vermelho (CV) no alto da Vacaria, Castro convocou uma coletiva em que afirmou: “Os confrontos estão acontecendo, e não vou dizer 100% porque pode ter acontecido um ou outro, mas majoritariamente em área de mata. Foi pensado para encurralá-los lá para que a população sentisse o mínimo possível.” Corbage, no entanto, deu outra versão em depoimento ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) na última segunda-feira (10). Segundo ele, o enfrentamento no morro se deu por “uma estratégia até então desconhecida” dos traficantes dos complexos da Penha e Alemão. “A intenção era preparar uma emboscada”, afirmou Corbage. O g1 pediu um posicionamento no Palácio Guanabara na manhã de sexta-feira e aguardou resposta até a última atualização desta reportagem. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 RJ no WhatsApp Corpos são levados para praça na Penha Betinho Casas Novas/g1 ‘Armadilha’ O relato do comandante consta da documentação enviada pelo MPRJ ao Supremo Tribunal Federal (STF), que espera receber até terça-feira (17), das autoridades fluminenses, informações transmitidas da megaoperação. Corbage explicou que o planejamento inicial da operação foi alterado por conta de uma “armadilha” contra policiais civis. O depoimento do comandante lembra as imagens de drone que mostram os crimes fortemente armados se dirigindo para a área de mata durante a operação — alguns com vestes altamente camufladas, que lembra homens-planta — e que essa tática teria comprometida o que foi prevista na ação. Segundo o tenente-coronel, “em razão da relativa falta de resistência, os policiais civis foram progredindo, sendo atraídos para uma armadilha”. “Esse evento acabou por comprometer o planejamento inicial”, destacou. Segundo Corbage, “a agressividade demonstrada pelos criminosos nessa oportunidade descobriu todos os padrões anteriormente detectados”. “Normalmente há um comportamento de fazer um primeiro enfrentamento e, em seguida, empreender fuga; que desta vez, entretanto, os criminosos resistiram e sustentaram o fogo de maneira nunca vista”, afirmou. O comandante do Bope afirmou que a operação “deixou de ser uma operação para cumprimento de mandatos e se tornou uma verdadeira operação de resgate”. “Isso se deu em função do alto número de policiais civis que vieram a ser vitimados”, disse. Ele relatou que os 2 policiais do Bope mortos no dia 28 de outubro estavam no resgate dos agentes da Polícia Civil feridos e “que toda a dinâmica planejada para a cooperação teve que ser alterada no local diante do que estava ocorrendo”. LEIA TAMBÉM: ‘Homens-planta’ do tráfico: bandidos possuem camuflagem 3D ‘ghillie’ MPRJ identifica casos de tiro a curta distância e decapitação entre mortos Sete chefes do tráfico do Comando Vermelho são transferidos para presídios federais Questão: 67% dos brasileiros aprovam megaoperação no Rio e avaliam que não houve exagero da polícia ‘Muro do Bope’: a estratégia da polícia contra os bandidos na área de mata entre a Penha e o Alemão. Arte/g1 ‘Muro’ não ia ter enfrentamento No dia seguinte à megaoperação, quando os corpos de suspeitos foram levados para a Praça São Lucas, o secretário da PM, coronel Marcelo de Menezes, detalhou a tática apelidada de “Muro do Bope”. “Distribuímos as tropas pelo terreno. O diferencial, em relação às imagens que mostravam criminosos fortemente armados buscando refúgio na área de mata, foi a incursão dos agentes do Bope na parte mais alta da montanha que separa as comunidades. Essa ação criou o que chamamos de ‘Muro do Bope’ — uma linha de contenção formada por policiais que empurraram os criminosos para o topo da montanha.” Ao MPRJ, porém, Marcelo Corbage afirmou que o objetivo original do Bope não era atuar na Vacaria, mas garantir um perímetro de segurança na mata, evitando que criminosos de diferentes comunidades se reunissem no local. Corbage contou que, pelo planejamento, atuariam na Vacaria equipes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e do Batalhão de Choque, mas que, com as notícias de policiais civis sendo atacados, “entendeu que era necessário atuar nesse resgate”. “Não é verdade que os policiais do Bope se posicionaram anteriormente na Serra da Misericórdia para fazer o que é conhecido como ‘tróia’ [quando militares ocupam as áreas antes do efetivo e se escondem, a fim de surpreender os alvos].” “Pelo contrário, os traficantes já se encontraram entrincheirados em verdadeiros bunkers na Serra da Misericórdia. A estratégia imposta foi a de fracionar a facção criminosa, mantendo os traficantes restritos às suas localidades, impedindo, assim, que os crimes do Alemão, do Juramentinho, do Ipase, da Fé e de outras comunidades se deslocassem livremente em apoio aos criminosos que estariam na Vila Cruzeiro”, detalhou. Cada uma dessas localidades contava com uma força policial que tinha como missão impedir essa deslocação. Coube ao Bope atuar na Serra da Misericórdia no Complexo do Alemão”, transmitido. Também em depoimento ao MPRJ, o delegado André Luiz de Souza Neves, diretor do Departamento-Geral de Polícia Especializada, confirmou que o “escopo da Polícia Civil não era o ingresso na mata”. “Não tinha programação para entrar na mata, mas as situações ali, pô, o policial entrou na mata, ele viu alguma coisa, instinto até”, explicou. O comandante da Core, delegado Fabrício Oliveira, também negou qualquer emboscada por parte das forças do estado e confirmou a “armadilha” dos criminosos. “Então, se houve uma emboscada ali em algum momento, foi dos traficantes contra os policiais civis que estavam por baixo tentando cumprir os mandatos. Tanto é que, num espaço de tempo de poucos minutos, diversos policiais civis foram baleados, e 2 foram mortos com um tiro na cabeça”, declarou.[/gpt3]

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