Antes de dopar e roubar turistas em Copacabana, quadrilha de ‘boa noite, Cinderela’ se hospedou em pousada de luxo em Angra

Antes de dopar e roubar turistas em Copacabana, quadrilha de ‘boa noite, Cinderela’ se hospedou em pousada de luxo em Angra
[/gpt3]Casal é preso por ‘Boa noite, Cinderela’ em turistas; grupo ostentava luxo com viagens e bebidas Um dia antes de aplicar o golpe ‘Boa Noite, Cinderela’ contra um turista do Nordeste na orla de Copacabana, segundo a polícia, integrantes de uma quadrilha de garotos de programa, especializados em dopar homens gays, se hospedaram em uma mansão de luxo em Angra dos Reis, na Costa Verde. O custo de aluguel supera R$ 16 mil por três dias. Segundo a Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat) e para a 13ª DP (Ipanema), o dinheiro usado para pagar a hospedagem foi oriundo dos golpes. Até agora já foram presos Cláudio Rafael Silva de Queiroz de Pontes, Matheus Cantalice Ribeiro Pereira e Maria Luiza Machado Velho da Silva. Um quarto crime está foragido. Matheus Cantalice Ribeiro Pereira e Maria Luiza Machado Velho da Silva Reprodução Segundo a investigação, Cláudio e Matheus atuaram como garotos do programa e atraíam as vítimas após combinarem encontros por aplicativos de relacionamento. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Maria Luiza, apontada como namorada de Matheus e parceira nos crimes, seria responsável por gastar o dinheiro furtado das vítimas. Postagens nas redes sociais dos suspeitos mostram passeios de lancha e moto aquática, churrascos com carnes nobres e consumo de uísques de rótulos renomados — ostentação incompatível com a renda declarada pelos investigados. Grupo em Angra dos Reis; ostentação foi publicada nas redes sociais Reprodução O crime em Copacabana No dia seguinte à estadia em Angra, de acordo com a polícia, o grupo dopou um turista após contato por um aplicativo. A vítima ingeriu uma bebida oferecida por um dos autores, perdeu a consciência e só recuperou os sentidos em seu apartamento, quando descobriu que seu celular havia sido furtado e que diversas transações financeiras foram realizadas sem autorização. Lojas de luxo Maria Eduarda e Matheus na Barra; segundo a polícia estava gastando o dinheiro de vítima uma Reprodução O pesquisador descobriu que as compras incluíam itens em lojas de luxo como Giorgio Armani (R$ 1.499) e Lacoste (R$ 999), além da contratação de um empréstimo de R$ 18 mil no Nubank, que elevou o prejuízo para mais de R$ 37 mil, parcelado em 30 vezes. As imagens das câmeras de segurança das lojas mostram os suspeitos que realizam diversas vezes pagamentos com o celular da vítima. Em uma das gravações, um dos autores aparece com três aparelhos celulares na mão, indicando possível uso de dispositivos furtados. Também houve aquisições virtuais, incluindo dois consoles Playstation 5, um iPhone 16 Pro Max, garrafas de uísque e roupas de marca.Casal é preso por ‘Boa noite, Cinderela’ em turistas; grupo ostentava luxo com viagens e bebidas Um dia antes de aplicar o golpe ‘Boa Noite, Cinderela’ contra um turista do Nordeste na orla de Copacabana, segundo a polícia, integrantes de uma quadrilha de garotos de programa, especializados em dopar homens gays, se hospedaram em uma mansão de luxo em Angra dos Reis, na Costa Verde. O custo de aluguel supera R$ 16 mil por três dias. Segundo a Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat) e para a 13ª DP (Ipanema), o dinheiro usado para pagar a hospedagem foi oriundo dos golpes. Até agora já foram presos Cláudio Rafael Silva de Queiroz de Pontes, Matheus Cantalice Ribeiro Pereira e Maria Luiza Machado Velho da Silva. Um quarto crime está foragido. Matheus Cantalice Ribeiro Pereira e Maria Luiza Machado Velho da Silva Reprodução Segundo a investigação, Cláudio e Matheus atuaram como garotos do programa e atraíam as vítimas após combinarem encontros por aplicativos de relacionamento. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Maria Luiza, apontada como namorada de Matheus e parceira nos crimes, seria responsável por gastar o dinheiro furtado das vítimas. Postagens nas redes sociais dos suspeitos mostram passeios de lancha e moto aquática, churrascos com carnes nobres e consumo de uísques de rótulos renomados — ostentação incompatível com a renda declarada pelos investigados. Grupo em Angra dos Reis; ostentação foi publicada nas redes sociais Reprodução O crime em Copacabana No dia seguinte à estadia em Angra, de acordo com a polícia, o grupo dopou um turista após contato por um aplicativo. A vítima ingeriu uma bebida oferecida por um dos autores, perdeu a consciência e só recuperou os sentidos em seu apartamento, quando descobriu que seu celular havia sido furtado e que diversas transações financeiras foram realizadas sem autorização. Lojas de luxo Maria Eduarda e Matheus na Barra; segundo a polícia estava gastando o dinheiro de vítima uma Reprodução O pesquisador descobriu que as compras incluíam itens em lojas de luxo como Giorgio Armani (R$ 1.499) e Lacoste (R$ 999), além da contratação de um empréstimo de R$ 18 mil no Nubank, que elevou o prejuízo para mais de R$ 37 mil, parcelado em 30 vezes. As imagens das câmeras de segurança das lojas mostram os suspeitos que realizam diversas vezes pagamentos com o celular da vítima. Em uma das gravações, um dos autores aparece com três aparelhos celulares na mão, indicando possível uso de dispositivos furtados. Também houve aquisições virtuais, incluindo dois consoles Playstation 5, um iPhone 16 Pro Max, garrafas de uísque e roupas de marca.[/gpt3]