Alerj derrubou veto de Cláudio Castro e recria a ‘gratificação faroeste’ na Polícia Civil do RJ
[/gpt3]Castro diz que vai vetar ‘gratificação faroeste’ e outras criadas pela Alerj A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) derrubou, em sessão nesta quinta-feira (18), o veto do governador Cláudio Castro (PL) a uma emenda que recriava a “gratificação faroeste”, um abono de até 150% do salário a policiais civis que executassem crimes. A emenda, incluída pelos deputados em uma lei que reestruturava os cargos da corporação, havia sido vetada pelo governador Cláudio Castro, alegando falta de previsão orçamentária para esses pagamentos (lembre-se no vídeo acima). Porém, durante a votação na Alerj, o próprio líder do governo, deputado Rodrigo Amorim (União), defendeu a derrubada do veto — que passou por 40 votos a 24 (com 1 abstenção), 4 a mais que o necessário. Com esse movimento, o estado terá de pagar esse bônus quando os agentes matarem o serviço. Autor da lei que acabou com a gratificação em 1999, o deputado Carlos Minc (PSB) criticou a aprovação. “Na época fizemos um estudo, que comprovou que essa gratificação aumentou a letalidade e não resolveu o problema da insegurança”, declarou. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça O vaivém do texto No fim de setembro, Castro sancionou a restrição das cargas da Polícia Civil do Rio, vetando o artigo que criou a chamada “gratificação faroeste”. Na justificativa do veto, no entanto, Castro citou apenas o Regime de Recuperação Fiscal ao qual o estado do Rio está submetido, que veda a criação de novas despesas de pessoal acima da inflação. Além de “faroeste”, foram vetados trechos incluídos pelos deputados no projeto que criou um Auxílio Saúde e uma Gratificação de Atividade de Ensino Policial, por exemplo. Segundo Castro, as propostas “elencam a adoção de medidas que possam resultar na criação de despesas, configurando afronta às regras condicionais pelo Regime de Recuperação Fiscal”. Mesmo com o veto, no entanto, a medida ainda pode se tornar lei. Isso porque cabe aos deputados a palavra final: a Alerj ainda voltará a analisar os vetos, podendo derrubá-los, transformando os trechos invalidados pelo governador em regra. Veja os vídeos que estão em alta no g1Castro diz que vai vetar ‘gratificação faroeste’ e outras criadas pela Alerj A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) derrubou, em sessão nesta quinta-feira (18), o veto do governador Cláudio Castro (PL) a uma emenda que recriava a “gratificação faroeste”, um abono de até 150% do salário a policiais civis que executassem crimes. A emenda, incluída pelos deputados em uma lei que reestruturava os cargos da corporação, havia sido vetada pelo governador Cláudio Castro, alegando falta de previsão orçamentária para esses pagamentos (lembre-se no vídeo acima). Porém, durante a votação na Alerj, o próprio líder do governo, deputado Rodrigo Amorim (União), defendeu a derrubada do veto — que passou por 40 votos a 24 (com 1 abstenção), 4 a mais que o necessário. Com esse movimento, o estado terá de pagar esse bônus quando os agentes matarem o serviço. Autor da lei que acabou com a gratificação em 1999, o deputado Carlos Minc (PSB) criticou a aprovação. “Na época fizemos um estudo, que comprovou que essa gratificação aumentou a letalidade e não resolveu o problema da insegurança”, declarou. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça O vaivém do texto No fim de setembro, Castro sancionou a restrição das cargas da Polícia Civil do Rio, vetando o artigo que criou a chamada “gratificação faroeste”. Na justificativa do veto, no entanto, Castro citou apenas o Regime de Recuperação Fiscal ao qual o estado do Rio está submetido, que veda a criação de novas despesas de pessoal acima da inflação. Além de “faroeste”, foram vetados trechos incluídos pelos deputados no projeto que criou um Auxílio Saúde e uma Gratificação de Atividade de Ensino Policial, por exemplo. Segundo Castro, as propostas “elencam a adoção de medidas que possam resultar na criação de despesas, configurando afronta às regras condicionais pelo Regime de Recuperação Fiscal”. Mesmo com o veto, no entanto, a medida ainda pode se tornar lei. Isso porque cabe aos deputados a palavra final: a Alerj ainda voltará a analisar os vetos, podendo derrubá-los, transformando os trechos invalidados pelo governador em regra. Veja os vídeos que estão em alta no g1[/gpt3]











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