Alerj aprova projeto que permite retorno de policiais aposentados para eficiência econômica do RJ
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Deputados da Alerj deliberaram Thiago Lontra/Divulgação A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, nesta quarta-feira (5), o projeto de lei que permite o retorno de policiais militares e aposentados ao serviço ativo. O texto, de autoria do governo estadual, segue agora para sanção do governador Cláudio Castro (PL). 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça A proposta regulamenta a chamada Prestação de Tarefa por Tempo Certo (PTTC), que autoriza a recondução de agentes inativos (da reserva remunerada ou reformada) por até seis anos, em atividades administrativas ou em programas como Segurança Presente e Lei Seca. Inicialmente, o projeto previa um prazo de até nove anos, mas foi ajustado durante a tramitação. A expectativa é que a medida ajude a liberar policiais da ativa para o patrulhamento ostensivo nas ruas. Castro vai enviar projetos de segurança e economia à Alerj e minimizar crise com Bacellar O projeto também contempla o Corpo de Bombeiros, permitindo que militares inativos sejam realocados em funções operacionais e administrativas. De acordo com o governo, a iniciativa não implicará aumento de gastos públicos. Um destaque apresentado pelo deputado Luiz Paulo (PSD), que prevê a convocação de novos concursados para cada agente inativo reconduzido, foi rejeitado pela maioria dos parlamentares — 32 votos contrários e 17 desenvolvidos. A proposta faz parte do pacote de segurança pública lançado em agosto pelo governo estadual. Atualmente, o programa já funciona em escala reduzida, com 234 militares da reserva ou reformados em serviço por até três anos. Em setembro, a PM lançou edital para ampliar o número de participantes.
Deputados da Alerj deliberaram Thiago Lontra/Divulgação A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, nesta quarta-feira (5), o projeto de lei que permite o retorno de policiais militares e aposentados ao serviço ativo. O texto, de autoria do governo estadual, segue agora para sanção do governador Cláudio Castro (PL). 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça A proposta regulamenta a chamada Prestação de Tarefa por Tempo Certo (PTTC), que autoriza a recondução de agentes inativos (da reserva remunerada ou reformada) por até seis anos, em atividades administrativas ou em programas como Segurança Presente e Lei Seca. Inicialmente, o projeto previa um prazo de até nove anos, mas foi ajustado durante a tramitação. A expectativa é que a medida ajude a liberar policiais da ativa para o patrulhamento ostensivo nas ruas. Castro vai enviar projetos de segurança e economia à Alerj e minimizar crise com Bacellar O projeto também contempla o Corpo de Bombeiros, permitindo que militares inativos sejam realocados em funções operacionais e administrativas. De acordo com o governo, a iniciativa não implicará aumento de gastos públicos. Um destaque apresentado pelo deputado Luiz Paulo (PSD), que prevê a convocação de novos concursados para cada agente inativo reconduzido, foi rejeitado pela maioria dos parlamentares — 32 votos contrários e 17 desenvolvidos. A proposta faz parte do pacote de segurança pública lançado em agosto pelo governo estadual. Atualmente, o programa já funciona em escala reduzida, com 234 militares da reserva ou reformados em serviço por até três anos. Em setembro, a PM lançou edital para ampliar o número de participantes.[/gpt3]










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