“[Há uma] Grande preocupação no governo brasileiro com a política imposta pela empresa Meta que parece uma 'biruta de aeroporto', o tempo todo muda de posição ao sabor dos ventos. Eu quero dizer pra essa empresa que a sociedade brasileira não ficará à mercê desse tipo de política”, disse o ministro.
UM Gazeta do Povoa Meta afirmou que não irá se pronunciar sobre a notificação.
A reunião convocada por Lula teve a presença, ainda, do ministro substituto da Justiça e Segurança Pública, Manoel de Almeida Neto; dos ministros Rui Costa (Casa Civil), Juscelino Filho (Comunicações) e Vinícius de Carvalho (Controladoria-Geral da União), e, entre outros, de João Brant, secretário de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação Social (Secom).
Jorge Messias afirmou ainda, após reunião com Lula, que “tem uma série de pessoas que usam frequentemente essa plataforma e que são muito vulneráveis pretensamente à nova política que não sabemos claramente qual é”.
“Um crime de violação online não pode ser tratado de forma diferente de um crime na vida real. Queremos que a soberania de cada país seja respeitada”, emendou.
Na última terça (7), Zuckerberg anunciou o encerramento do programa de verificação de fatos e a redução dos filtros de conteúdo no Facebook, Instagram e WhatsApp. Ele justificou a decisão como uma forma de evitar a censura e proteger a liberdade de expressão.
O programa de verificação de fatos será substituído por um semelhante às “notas da comunidade” do X, de Elon Musk, em que os próprios usuários colaborem com a verificação das informações.
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