“É minha neta, não é qualquer uma não. Nós moramos na favela, no morro, mas somos dignos, trabalhadores, queremos respeito. Respeito, não queremos policial despreparado que atira na minha neta. Pergunte a minha filha onde tá a única filha dela agora? Não tá aqui com a gente, tá debaixo da terra”, esbraveja o avô, na saída do tribunal.
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