A Premier League aprovou nesta terça-feira, 24, a compra do Chelsea pelo consórcio liderado pelo americano Todd Boehly, que ainda precisará receber sinal verde do governo do Reino Unido. A licença especial do Executivo de Londres é necessária, porque há limitações impostas ao clube, devido as sanções vigentes contra o russo Roman Abramovich, ainda proprietário dos ‘Blues’. Atualmente, o Chelsea já opera com uma licença especial do governo, que expirará no próximo dia 31 e que permite realizar certas operações, como receber dinheiro por direitos de transmissão e a venda de ingressos para determinados jogos.
A autorização, contudo, precisará de uma ampliação especial para que seja possível a conclusão da compra por Boehly, que é dono do Los Angeles Dodgers, uma das franquias mais populares da principal liga de beisebol dos Estados Unidos (MLB). A Premier League informou que Boehly e o consórcio que lidera passaram no teste de Proprietários e Diretores da liga. A partir de agora, o Chelsea atuará junto com autoridades competentes, para garantir que a compra seja completada, o que permitira a volta da operação normal.
O clube espera poder reabrir a loja oficial, assim como o sinal verde para comprar, vender e renovar contratos de jogadores, além de vender ingressos para todos os jogos. O consórcio liderado por Boehly pagará 4,25 bilhões de libras (R$ 25,6 bilhões) para comprar o Chelsea, que desde 2003 era propriedade de Abramovich. O oligarca russo, contudo, teve que colocar os ‘Blues’ à venda por causa das sanções que foram impostas contra ele, devido a proximidade com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, que ordenou invasão ao território da Ucrânia.
*Com informações da Agência EFE
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