Meus amigos, minha mais acintosa saudação, Lombarrrrrdo Gomes See More, seu ex-narradorrrrr em atividade. Vejo que se discute, ainda, a perrrrforrrrmance do goleiro e galã alisson, do selecionado brasileiro, na Copa do Mundo. Há verdades e mentiras em tudo que se diz. E vice-versa.
O fato é que é na jornada mundialista que se eternizam os jogadores. E lá no Catar, no palco aguardado por quatro anos, o arqueiro do Liverpool foi irrelevante. Veja, ninguém tem culpa de não ser extraordinário, o destino fatal de todos é ser apenas uma vaga lembrança dez anos após a própria morte. Mas, alguns realizados incríveis.
Foi o caso de Dibu Martinez, goleiro da Argentina. Nunca mais pagará uma reles facturauma medialunahum jogo de naranja sequer, enquanto for vivo. No Mundial, foi decisivo nos pênaltis na semi e na final, ao alugar na cabeça dos cobradores adversários um departamento duplex em plena Av. del Libertador com amplo balcão e parrilla.
Uma espécie de Jim Carrey da meta albiceleste, evidente é a sua vocação para a comédia, caretas e, contando ainda, o comportamento errático, Martinez, não bastasse a supremacia nas compensações, ainda desenhou a mais importante defesa de todos os Mundiais, com os pés, já nos estertores da prorrogação contra os franceses.
Quanto ao Alisson, excelente goleiro, consolidado entre os melhores da Europa, titularíssimo na Inglaterra, foi somente mais um no Catar. como Dida, Carlos, Waldir Peres, Leão, Júlio Césartodos inscritos camisas 1 em seus clubes, mas de trajetórias em Copas do Mundo que ninguém consegue lembrar.
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