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Atleta-estudante da UFPR compete nos JUBs por bicampeonato no karatê

Redação Por Redação
15 de outubro de 2025
Em Esportes
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Atleta-estudante da UFPR compete nos JUBs por bicampeonato no karatê
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com


Emilly Amorim tem apenas 20 anos, mas já tem certeza de que o karatê vai fazer parte da vida dela pra sempre. do sexto período de educação física da Universidade Federal do Paraná (UFPR), ela disputa os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), em Natal, e competirá na categoria até 50 quilos nesta quinta-feira (16). Pela terceira vez ela participa dos JUBs e seu objetivo principal, além da medalha de ouro, é ganhar um boneco do mascote da competição, o Joca, que está sendo entregue aos vencedores nesta edição. Emilly já conquistou uma medalha de bronze e uma de ouro nos JUBs, mas ainda não tem um Joca.

“Estou bastante animado, esse ano está bem mais difícil. No ano passado foram três lutas, este ano vou ter que fazer cinco, mas a minha expectativa ainda é alta: quero levar um Joca pra casa”, planeja o estudante.

O karatê entrou na vida de Emilly quando ela tinha apenas 5 anos, depois de ver o filme de animação “Kung Fu Panda” e começou a imitar os personagens pela casa. Os pais matricularam ela num projeto social no interior do Paraná e a partir daí, a Emilly nunca mais foi a mesma. “O karatê foi a base de tudo, eu aprendi respeito, saber competir, que é muito importante pra uma criança, então o karatê me moldou, eu não sei o que é que seria de mim nem da minha personalidade sem o karatê”, revela.

Com o esporte, Emilly realizou alguns sonhos. Um deles, representando o Brasil internacionalmente.

“Eu entrei na seleção brasileira com 16 anos, inclusive foi minha primeira viagem internacional sozinha, e os meus pais ficaram com muito medo. A seleção brasileira foi a conquista mais importante que eu tive, tanto pra mim, quanto pra minha família”.


Emily Amorim, karatê, JUBs Natal 2025
Emily Amorim, karatê, JUBs Natal 2025

Emily Amorim, de 20 anos, já faturou bronze e ouro nos JUBs. Nesta quinta (15) ela vai em busca de mais um pódio na categoria dos 50 kg no karatê – Reprodução Instagram/Emily Amorim

Para o futuro, Emilly tem muitos planos, todos com o karatê no meio. “Eu quero me formar no ano que vem, já entrar num projeto de pós-graduação, e iniciar a licenciatura. Quero continuar a luta, que é o principal, com certeza. Vindo em Jubs, muitos e muitos anos” enumera. Isso tudo acompanhado de uma rotina incansável de treinos e estudos, além do trabalho. Tudo bem organizado. “Eu arrumo a minha rotina por semestres, porque na faculdade não é a gente que escolhe os nossos horários. Quando saem os horários, eu me organizo para treinar, trabalhar e estudar todos os dias, sem falta, mas pelo menos no domingo eu consigo ficar de boa”, explica.

O trabalho de Emilly também envolve o karatê. Ela atua em um projeto de iniciação esportiva para crianças neurodivergentes.

“Eu trabalho com treinamento cruzado, crianças cruzadas e com karatê também. Eu tive uma experiência muito boa com uma criança neurodivergente com o karatê e eu me apaixonei. Então comecei a fazer cursos, entenda melhor como lidar com as crianças assim, como ajudá-las a se desenvolver melhor”, revela Emily, que também planeja continuar trabalhando nessa área.

De todas as coisas que o karatê trouxe para Emilly, o mais marcante foi a persistência.

“Eu pratico desde meus cinco anos e o meu sonho desde sempre era entrar na seleção brasileira e todos os anos eu fiquei em segundo lugar. Você tem que ganhar de todo o mundo da sua categoria para entrar na seleção, e eu fiquei em segundo. Eu chorei, mas aprendi. O meu sensei me ensinou: se você continuar tentando, uma hora vai dar certo. “E isso eu levei pra tudo na minha vida. Persistência. Não pare só porque eu caí. Levanta, vamos continuar. Se cair de novo, levanta de novo”, concluiu.

* Verônica Dalcanal passou a Natal a convite da Confederação Brasileira de Desportos Universitários (CBDU).

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Tags: AtletaestudantebicampeonatocompeteJUBsKaratenosporUFPR
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