A equipe de campanha do ex-presidente americano Donald Trump (2017-2021) minimizou o anúncio nesta terça-feira (11) de que um júri de Delaware considera Hunter Biden, filho do atual mandatário Joe Biden (adversário de Trump na eleição de 5 de novembro), acusado de acusações relacionadas a porte ilegal de arma.
Em nota, a porta-voz da campanha de Trump, Karoline Leavitt, alegou que a família de Biden teria crimes mais graves pelos quais responderam, em referência aos negócios no exterior de Hunter na época em que o pai foi vice-presidente (2009- 2016).
“Este julgamento nada mais foi do que uma distração dos crimes reais da Família do Crime Biden, que obteve acervos de milhões de dólares da China, Rússia e Ucrânia. O reinado do corrupto Biden sobre o Império Criminoso da Família Biden chegará ao fim em 5 de novembro, e nunca mais um Biden venderá acesso ao governo para obter lucro pessoal”, mencionou o comunicado.
Hunter Biden foi considerado acusado de acusações de que teria comprado e mantido em sua posse uma arma de fogo quando era viciado em drogas em 2018, um crime federal. A sentença, que será anunciada posteriormente, pode chegar a 25 anos de prisão.
Trump foi considerado considerado na semana retrasada por um júri em Nova York em 34 acusações de que teria fraudado registros de suas empresas para ocultar um pagamento de US$ 130 mil à atriz pornô Stormy Daniels, para que ela não revelasse antes da eleição de 2016 um relacionamento que ambos tiveram dez anos antes.
A sentença será anunciada em 11 de julho. Trump é réu em outros três processos criminais.
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