É que, quando estou nos anos 1970, com um samba calcado no suingue do piano, o cantor, compositor e músico fluminense foi percebido como um “traidor” do gênero. Um “sambeiro”, um “pianeiro”, rótulos que o próprio Benito encampou, com orgulho.
É que, quando estou nos anos 1970, com um samba calcado no suingue do piano, o cantor, compositor e músico fluminense foi percebido como um “traidor” do gênero. Um “sambeiro”, um “pianeiro”, rótulos que o próprio Benito encampou, com orgulho.
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