Sim, Rita Lee fala muito em luz ao longo do livro. A espiritualidade e a crença da vida em outra dimensão aparecem em doses regulares na segunda autobiografia dessa artista que sempre acreditou em discos voadores. “Dia seguinte da quimio, o corpo todo fica dolorido, tipo se eu tivesse lutado com Mike Tyson. A dor em si não é lá essas coisas, mas parece que meus músculos puxaram ferro, De repente, então, bate um segundo de felicidade de estar viva e esqueço que estou doente. É um jorro de luz que me envolve por segundos. Sinto não estar só e, com rabo de olho, dá para perceber a presença, mesmo que invisível, da turma da Luz”relata Rita na página 98.
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