Nesta terça-feira (7), quando se completaram dois anos dos grandes atentados do grupo terrorista Hamas contra Israel, o presidente do governo da Espanha, Pedro Sánchez, voltou a acusar o país de “genocídio” na Faixa de Gaza e pediu que fosse interrompido.
“Hoje completaram-se dois anos dos terríveis atentados perpetrados pelo Hamas. É um dia para reiterar nossas contundente denúncias de terrorismo em todas as suas formas. Para pedir a libertação imediata dos reféns israelenses. E para exigir que [o premiê israelense, Benjamin] Netanyahu detenha o genocídio do povo palestino e abra um corredor humanitário”, escreveu Sánchez no X.
“O diálogo e a união dos dois Estados são a única solução possível para pôr fim ao conflito e alcançar um futuro de paz”, acrescentou o presidente do governo da Espanha.
Sánchez, do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), é um dos líderes ocidentais mais críticos de Israel desde o início da guerra na Faixa de Gaza, que teve início após os atentados do Hamas.
Desde então, ele informou o Estado palestino, impôs um embargo de armas e de compra de produtos israelenses provenientes dos territórios palestinos ocupados (medida que precisa ser confirmada pelo Legislativo espanhol), pediu que a União Europeia suspendesse o acordo de livre comércio do bloco com Israel e disse que atletas israelenses deveriam ser proibidos de participar de competições esportivas internacionais, entre outras medidas.
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