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Por que a Nasa está com pressa para retornar à Lua

Redação Por Redação
22 de outubro de 2025
Em Entretenimento
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Por que a Nasa está com pressa para retornar à Lua
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



A Nasa está correndo contra o tempo para garantir o retorno dos Estados Unidos à Lua. Por trás dessa pressa está a disputa com China e Rússia pela liderança na nova corrida espacial, marcada pelo avanço de projetos nucleares no satélite natural e pela busca de presença permanente fora da Terra. Também há um componente político: o presidente Donald Trump quer que o retorno americano à Lua ocorra ainda durante o seu mandato, transformando o ato em símbolo da retomada do protagonismo dos EUA no espaço.

Em entrevista recente à emissora Notícias da raposao gerente interno da Nasa, Sean Duffy, ao criticar supostos atrasos da SpaceX na entrega de projetos, afirmou que o governo dos EUA não pode mais depender exclusivamente da empresa de Elon Musk para cumprir o cronograma da missão de retorno à Lua e pontuar a questão política por atrás da pressa.

“[…] Estamos em uma corrida contra a China. Ó presidente [Donald Trump] e eu queremos chegar à Lua durante este mandato”, disse Duffy, ao anunciar que a Nasa abrirá o contrato para construção da base americana na Lua para outras companhias espaciais privadas, como a Blue Origin, de Jeff Bezos.

O plano lunar dos EUA

O objetivo dos Estados Unidos é retornar à superfície da Lua até 2027, na missão Artemis III, que marcará o primeiro pouso tripulado americano no satélite em mais de cinco décadas. Com quatro astronautas e duração prevista para cerca de 30 dias, a missão é descrita pela Nasa como “um dos empreendimentos mais complexos de engenharia e engenhosidade humana na história da exploração do espaço profundo”. Os tripulantes deverão explorar a região do polo sul lunar, coletando amostras e dados que ampliarão o conhecimento sobre o sistema solar e sobre o próprio planeta Terra.

Já até 2030, a Nasa planeja instalar um reator nuclear no polo sul lunar, concebido para garantir energia contínua e independente às futuras bases científicas e habitáveis ​​no satélite natural. Essa etapa é considerada essencial para consolidar o Programa Artemis, principal iniciativa da agência para estabelecer presença humana permanente fora da Terra.

De acordo com a BBC sim Euronewseste reator nuclear americano deverá ter potência de 100 quilowatts, o suficiente para gerar energia contínua em regiões sem luz solar. O sistema, do tipo reator de fissão compacta, transforma o calor gerado pela divisão de átomos de urânio em eletricidade, capaz de sustentar missões e bases lunares por até uma década. A Nasa considera o reator essencial para manter astronautas e equipamentos operando de forma autônoma, garantindo o suporte necessário às missões de longa duração.

Resposta à aliança sino-russa

A pressa americana também é uma ocorrência direta à parceria entre China e Rússia, que prevê a construção de uma usina nuclear automatizada na Lua até 2035, dentro da chamada Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS) – uma base científica conjunta planejada para ser desenvolvida também no polo sul da Lua, segundo a emissora DW.

A ILRS deverá operar de forma autônoma, abastecendo equipamentos e futuras missões tripuladas. A missão Chang’e-8, da China, prevista para ocorrer em 2028, levará os primeiros modelos estruturais para a construção do local.

A escolha das três potências pelo polo sul da Lua reflete o valor estratégico da região, rica em depósitos de gelo, que podem fornecer oxigênio e combustível de foguete, além de conter metais raros e o hélio-3, um potencial combustível para reatores de fusão limpo.

Infraestrutura como poder

A instalação de reatores nucleares na Lua representa, para os Estados Unidos, um passo estratégico para garantir a presença e o poder duradouro no território lunar, em meio à tentativa da China e da Rússia de impor suas próprias regras no espaço.

Em declarações à imprensa americana em agosto, Duffy afirmou que “a primeira nação a instalar um reator [nuclear] na Lua poderá declarar uma área de segurança que dificultará o acesso de outras potências”.

Em artigo publicado no site A conversaa professora Michelle Hanlon, especialista em Direito Espacial da Universidade do Mississippi, explica que “a primeira corrida espacial foi sobre bandeiras e pegadas. Agora, a disputa é por quem construir – e construir depende de energia”.

Hanlon observa no texto que a disputa espacial em curso entre Estados Unidos, China e Rússia é uma corrida por infraestrutura – e, nas palavras dela, “infraestrutura significa influência”. Para a professora, o país que conseguir gerar energia de forma estável fora da Terra terá poder para definir normas, condutas e interpretações legais sobre como a presença humana deve ocorrer na Lua.

O autor observa que o Tratado do Espaço Exterior de 1967 proíbe reivindicações territoriais, mas permite a criação de instalações permanentes para fins pacíficos – o que, na prática, pode dar controle funcional sobre áreas estratégicas.

“Colocar um reator na Lua não é uma declaração de guerra nem uma reivindicação de soberania, mas estabelece um ponto de presença que outros precisarão contornar – legal e fisicamente”, escreveu.

Para Hanlon, o avanço nuclear na Lua inaugura uma nova fase na corrida da exploração espacial, onde o poder das potências mundiais será demonstrado não por quem planta a bandeira primeiro, mas por quem constrói e mantém a infraestrutura necessária para a permanência.

O sucesso do plano dos EUA vai depender do investimento no Artemis

A ciência considera a energia nuclear essencial para sustentar a presença humana fora da Terra. O professor Lionel Wilson, da Universidade de Lancaster, disse à BBC Acredito que é técnico possível para os EUA colocar um reator nuclear na Lua até 2030, “com investimento suficiente”.

Segundo ele, “já existem projetos de pequenos reatores” sendo treinados, o que torna a meta dos EUA alcançadovel – desde que o país acelera o ritmo de lançamentos do programa Artemis, voltado para o transporte de pessoas e equipamentos para o satélite.

“Tudo depende de haver lançamentos suficientes do programa Artemis para construir a infraestrutura na Lua até lá”, disse Wilson.

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Tags: Chinadonald trumpEnergia NuclearestáEUA - Estados UnidosLuaNASAparaporPressaretornarRússia
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