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'Pluribus': Como Rhea Seehorn, de 'Better call Saul', motivou mudança de gênero da protagonista

Redação Por Redação
15 de novembro de 2025
Em Celebridade, Celebridades, Cinema, Entretenimento, Eventos, Famosos, Música, TV e Cinema
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'Pluribus': Como Rhea Seehorn, de 'Better call Saul', motivou mudança de gênero da protagonista
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Vince Gilligan, criador de ‘Breaking Bad’, ciclo completo em ‘Pluribus’ Desde que estreou, no último dia 7, “Pluribus” tem colecionado elogios da crítica especializada ao contar a história da mulher mais triste do mundo e sua batalha para salvar a humanidade da felicidade – mas por pouco a posição não foi um pouco diferente. Até decidir que queria a atriz Rhea Seehorn como sua “heroína relutante”, o criador da série, Vince Gilligan, pensou na protagonista como um homem. Pelo menos era assim até cerca de oito anos atrás, quando o roteirista renomado como o autor de “Breaking Bad” conheceu a americana durante a gravação da derivada “Better call Saul”. “Eu pensei: ‘Uau. Ela é muito boa. Talvez eu devesse pegar essa série sobre um cara e transformar em uma sobre uma mulher e Rhea poderia interpretá-la'”, afirma Gilligan em entrevista ao g1. E foi assim que, aos 53 anos, Rhea (pronuncia-se como “Ray”) assumiu o personagem principal de uma série pela primeira vez em sua carreira. Rhea Seehorn em cena de ‘Pluribus’ Divulgação De Kim a Carol Pela atuação como Kim Wexler, advogada competente que aos poucos se entrega às picaréticas do protagonista, a atriz foi reconhecida desde o começo como a grande revelação de “Better call Saul”. Tanto que, pelo papel, recebeu duas das três restrições ao Emmy de sua carreira. Antes disso, a americana nascida na Virgínia filha de um investigador da Marinha havia colecionada participações rápidas em séries de sucesso variadas e personagens mais fixos em projetos pouco marcantes. Em seu segundo trabalho com Gilligan, Seehorn assume protagonismo em uma história escrita pelo criador do auge da era dos “homens difíceis” da TV americana – uma época de sucessos na qual o professor transformado em líder do tráfico Walter White foi um dos maiores representantes. “Ela não é uma anti-heroína. Ela é uma heroína relutante, como ele (Gilligan) me lembrava o tempo todo”, diz a atriz sobre Carol, uma escritora famosa e frustrada que assume a missão de salvar o mundo em “Pluribus” – mesmo que não se sinta nem um pouco adequada para o cargo. Para ilustrar, ela lembra uma cena específica do segundo episódio. (Até o lançamento, a série era uma das mais misteriosas do mundo. Quem quiser evitar qualquer tipo de spoiler pode ler este outro texto, assistir aos três primeiros capítulos já disponíveis na Apple TV e depois voltar.) Rhea Seehorn em cena de ‘Pluribus’ Divulgação Depois de descobrir que não é a única imune ao processo esquisito que uniu todo o restante da humanidade em um grande consciência coletiva, a protagonista pede para encontrar com os poucos que também ficaram de fora. “Acho totalmente que ela vai à Espanha com a esperança de que outra pessoa vai assumir o comando e ela vai apenas se oferecer para ajudar com copos e pratos na festa. Ela não quer ser a anfitriã da festa. Por essas que ela fica correndo perguntando quem tem experiência em ciência ou física”, fala Seehorn. “Tem perguntas difíceis como essa, do tipo: ‘como sair da cama quando tudo o que aconteceu com ela aconteceu com ela’. Mas ela sai. Um centímetro de cada vez. Às vezes, ela para no bar no caminho, mas, mesmo assim, ela ainda se levanta”, brinca ela. “Ela se comporta de forma muito humana. Às vezes, absurdamente humana em um mundo absurdo.” Rhea Seehorn em cena de ‘Pluribus’ Divulgação

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