
O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, voltou a criticar seu homólogo imposto americano, Donald Trump, pelas avaliações neste mês após ter problemas para abastecer a aeronave que o transportava em uma viagem internacional.
O mandatário de esquerda acusou o republicano de “perseguição” em uma publicação nas redes sociais, posteriormente. “O mundo sabe que Trump está me perseguindo porque me opus ao genocídio em Gaza e ao crime no Caribe, não porque eu portava cocaína ou porque tinha parentes ligados ao crime organizado”, disse o colombiano.
O avião presidencial no qual Petro sofreu dificuldades para abastecer em Cabo Verde, na África, devido às avaliações impostas pelo governo Trump contra o colombiano, justificadas pela inação do chefe de Estado do país sul-americano em combater o narcotráfico.
Explicando o ocorrido, a Petro informou que a empresa americana responsável pelo abastecimento do avião se comprometeu a fornecer combustível devido às restrições dos Estados Unidos. O presidente colombiano foi sancionado com base na “Lei Clinton” pelo Escritório de Ativos Estrangeiros (Ofac), em 24 de outubro.
Após o desentendimento, a Petro anunciou o X encerramento do contrato com a empresa que deveria fornecer o combustível. “Ainda bem que a empresa americana está me submetendo a essa humilhação, porque o contrato com eles será quebrado”, escreveu ele.
A Petro precisou pedir ajuda da Espanha, que o apoiou ao permitir uma parada em uma base militar para renovar o combustível do avião e seguir viagem para a Arábia Saudita. O novo episódio apenas aumenta o atrito entre ele e o presidente Donald Trump, que chegou a chamá-lo de “traficante de drogas” recentemente.











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