“Quando a vítima é uma pessoa famosa, o perseguidor pode ter algum transtorno mental. A pessoa acredita, de uma forma psicótica, que alguém está apaixonado, que tem uma possibilidade de envolvimento. Já não stalking com anônimos é diferente. Pode ser uma questão de gênero, um fim de relacionamento, sensação de injustiça, desejo de vingança”, diz.
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