“Acredito na revolução pela música, pela cultura e pela cidadania. Eu não posso mudar a Maré, mas os jovens, sim. A mudança vai sendo feita à medida que eles revelem novas possibilidades para as próximas gerações”, reflete Carlos Eduardo Prazeres. “A história da Orquestra do Amanhã não é apenas sobre ensaios e concertos. É sobre vidas que foram tocadas por uma nova possibilidade de existir”, completa Hérica Marmo.
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