“Vejo uma vontade genuína do festival de mostrar pra gente, de entender o que a gente quer dizer. Mas também vejo que a gente merece e tem possibilidade de ter um Funk no Rio. Respeitando a trajetória deles, porque tem que respeitar. Mas a gente tem que pensar em nosso movimento, que é gigante”, afirmou o cantor.
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