Enfim, Talismã é álbum menos imponente na discografia de Maria Bethânia, que já parecia enquadrado em moldura mercadológica. A fórmula de sucesso começava a dar sinais de desgaste, embora ainda rendesse mais um disco, Alteza (1981), dois anos antes de a cantora fazer consagração no tom introspectivo de Ciclo (1983), esse, sim, um dos grandes e revigorantes títulos da discografia do artista.
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