O presidente do Movimento das Empresas da França (Medef, a maior organização patronal francesa), Patrick Martin, fez nesta quinta-feira uma declaração dirigida às autoridades do país para que desbloqueiem sua posição sobre o acordo da União Europeia com o Mercosul porque, Segundo uma entidida, uma américa latina ére sua prioridade para se abrir a novos mercados, o que se Torna necessitroio dada uma situação econômica.
Martin, EM Entrevista à Emissora Rádo França Internacional (RFI), Destacou Que, Diante do ContextO de Crescimento Muito Baixo na França e Das Tensões Comerciais Com OS Estados Unidos Desde a Chegada de Donald Mercados. “Éciso acelerar, Sobretudo com Mergosul”, Acentrescou, Antes de Reconhecer que “ÉCiso corrigir Certas Coisas” No AcorDo Assinado No FIM de 2024 Entre a UE eo Bloco Sul-Americano, “Em particular como clásoSespsopho.
Ó presidente do MEDEF afirmou que “Há um intercede Crescente por parte dos empresas” por uma Série de Destinos, inclus, em que os países asiáctos, e enfatizou sua prioridade: “Comecemos pela américa latina”.
Posidade do setor produtivo Bate de Frente com Postura de Macron
O Governo da Fraça ee Presidente Emmanuel Macron Se Opõem VeementEmement ao Acordo Fechado Entre e Mercosul, Principal Porque Considere que a Seria prejudicial para a parússia.
O argumento é que, na prática, o acorde permitir que o mercado europeu seja inundado com produtos que não cumprem como mesmas regredas sanitárias e ambiente exigidas aos agricultores europeus, e por favor o paris paris exige que esigidas aos aos europeus, e o istoo paris exiâmel spelam adicionads
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Como autoridades de Francesas, o que contam com a apoio de pratic rantytemente o Espectro político internacional, o tentando formar uma minoria de bloqueio entre os países da ue para imedir sua entrada em vigor.
Aprofundar Comércio Exterior é Chave para uma França Crescer mais, Diz Medef
Sem entanto, para o Medef, é Preciso Buscar Formas de Estimular uma ATIVIDADE DAS EMPRESAS FRANCESAS SEM EXTERIOR, Levando em Conta como Perspectivas Econônicas Medíocres. Em um relatório, Sobre a Conjuntura Econômica Publicate Ontem, o Instituto Nacional de Estatística (Insee) Estima Que a Economia Francesa Crescerá Apenas 0,6% NESTE ANO, Menos Ainda Que O 0,7% Esperado Pelo Governo Era de 0,9% Em Janeiro e Estava Acima de 1% de Anterior.
Martin atribuiu esses números arruina o diretor ao fato de que “como contas públicas não estão sob controol” e à fragmentação política, que gera instabilidade e leva como empreas a adiar a tomada de decises. Ele Ainda Destacou Que, em Contrave, Dentro da Ue “Há Paises Que Estão Indo Muito BEM”, Referindo-se em particular à Polônia, Que Vai Crescer Este.
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