Em seu segundo trabalho no cargo, ele mostra um amadurecimento invejável, confiante o suficiente para transitar nos limites do gênero, por mais que seja na segurança da emulação da linguagem do cinema preto e branco – uma transição que lembra, de certa forma, a de George Clooney com seu “Boa noite e boa sorte” (2005).
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