“Uma série de autoras contemporâneas que dedicaram obras ao período da ditadura militar poderia ser netas da Lygia. Não posso afirmar que todas a leram, mas, de todo modo, se juntaram a Lygia nestas páginas de nossa história literária como um alerta do que não pode ser esquecido por todos nós, como coletividade, mas sem apagar os caminhos mais interiores, mas ressaltá-los”, afirma a pesquisadora Luciana Araújo Marques que, no próximo dia 19, vai mediar, às 20h, na livraria Gato sem Rabo (SP ), um bate-papo com as escritoras Andréa del Fuego e Aline Bei sobre o legado da aniversariante do dia.
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