O feminicídio, tão chocante quanto os crimes contra mulheres que ainda causam horror nas manchetes e no cotidiano de 2025, abalou bastante, mas não a ponto de encerrar, a trajetória fonográfica do cantor de álbuns como Canções que não se esquecem (1964), Somos iguais (1969), Eu vou rifar meu coração (1973), O filho do povo (1976) e Chamarada (1977).
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