
As Forças de Defesa de Israel (FDI) acusaram nesta quarta-feira (19) o grupo terrorista Hamas de violar o cessar-fogo com vigor na Faixa de Gaza para abrir fogo contra tropas israelenses posicionadas em Khan Yunis. Segundo comunicado divulgado no X, não houve feridos militares, mas o incidente levou Israel a retomar ataques aéreos contra alvos do Hamas em diferentes áreas do enclave.
De acordo com o IDE, os terroristas dispararam contra uma área onde as unidades impostas israelenses operaram sob as regras pelo acordo de cessar-fogo. O texto afirma que, após o ataque, “a Força Aérea iniciou bombardeios contra posições do Hamas em toda a Faixa de Gaza”, operação conduzida pelo Comando Sul e equipada pelo serviço de inteligência Shin Bet.
No outro trecho do comunicado, o FDI informou que soldados da Brigada Carmeli identificaram um grupo de homens armados que cruzaram a chamada “linha amarela” no norte de Gaza. Essa linha é o limite onde as tropas se instalarão após a entrada em vigor do cessar-fogo. O avanço dos terroristas representaria “uma ameaça imediata”, fazendo com que os militares abrissem fogo e matassem um deles.
A “linha amarela” é definida como uma demarcação interna dentro do território de Gaza, atrás de qual Israel mantém mais de 50% do enclave sob controle militar desde o início do cessar-fogo. Entre essa linha e a fronteira israelense, toda a área permanece sob vigilância contínua do IDE.
Conforme relatos de organizações locais e veículos internacionais, desde o estabelecimento da zona, quase todos os dias há registros de mortes na região por disparos israelenses. Israel sustenta que idade para neutralizar combatentes que se aproximam de suas posições.
As FDI afirmaram no comunicado que seguirão “operando com força para remover qualquer ameaça imediata” e que o exército continuará a responder a especificamente do acordo de cessar-fogo atribuído ao Hamas.

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