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Inglaterra quer proibir a presença de israelenses na partida da UEFA

Redação Por Redação
17 de outubro de 2025
Em Entretenimento
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Inglaterra quer proibir a presença de israelenses na partida da UEFA
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Os Torcedores do Maccabi Tel Aviv, clube de futebol de Israel, foram proibidos de comparecer ao jogo da equipe contra o Aston Villa, marcado para ocorrer no dia 6 de novembro, em Birmingham, na Inglaterra, pela Liga Europa, da UEFA. A decisão foi tomada pelas autoridades locais após a polícia classificar a partida como de “alto risco”, o que provocou uma onda de críticas em Israel e no Reino Unido.

O chamado Grupo Consultivo de Segurança (SAG), órgão responsável pela emissão dos certificados de segurança dos estádios britânicos, informou que não permitirá a presença de torcedores visitantes israelenses “por motivos de segurança pública e devido à possibilidade de protestos nas imediações do estádio”. O clube inglês Aston Villa confirmou a medida em nota oficial, afirmando que mantém “diálogo constante com o Maccabi Tel Aviv e as autoridades locais, com a segurança dos torcedores e moradores no primeiro plano”.

A decisão, iniciada nas últimas partidas da Liga Europa, foi condenada pelas autoridades israelenses e britânicas. O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, classificou a decisão como um erro grave.

“Esta é a decisão errada. Não toleraremos o antissemitismo em nossas ruas. O papel da polícia é garantir que todos os torcedores possam assistir ao jogo sem medo de violência ou intimidação”, afirmou a estreia na publicação no X.

Por sua vez, o líder do Partido Conservador da Inglaterra, Kemi Badenoch, criticou o governo Starmer e a decisão do SAG.

“Isto é uma desgraça nacional. Como chegamos a este ponto? Starmer prometeu que os judeus seriam bem-vindos e seguros na Grã-Bretanha. Se ele não garantir que os torcedores judeus possam entrar em qualquer estádio, enviaremos uma mensagem horrenda: há partes do país onde os judeus simplesmente não podem ir”, disse ela.

Em Israel, o ministro das Relações Exteriores, Gideon Sa’ar, pediu a decisão de “vergonhosa”.

“Peço às autoridades britânicas que reverteram essa decisão covarde”, escreveu ele nas redes sociais.

A UEFA, organizadora da Liga Europa, manifestou “preocupação” com a decisão do SAG e pediu ao governo britânico que encontrasse uma solução que permitisse a presença dos torcedores israelenses na partida de novembro.

“A Uefa quer que os fãs possam viajar e apoiar suas equipes em um ambiente seguro e acolhedor”, disse a entidade, incentivando “todas as partes a acordar em medidas adequadas para garantir isso”.

A polícia da cidade de West Midlands defendeu a decisão, afirmando que o jogo foi classificado como de alto risco após uma “avaliação detalhada” e citando “episódios de violência e crimes de ódio” ocorridos em 2024, quando torcedores do Maccabi Tel Aviv foram atacados por grupos antissemitas após um jogo contra o Ajax, em Amsterdã.

“Com base em nossa avaliação profissional, consideramos que esta medida será útil para mitigar riscos à segurança pública”, declarou a corporação.

O Conselho de Liderança Judaica da Inglaterra classificou a medida como “perversa” e sugeriu que o jogo seja disputado com ambientes fechados “caso a polícia não consiga garantir a segurança de todos”.

O governo britânico convocou uma reunião de emergência nesta sexta-feira (17) para discutir o caso e avaliar formas de reverter a exclusão. “Há uma tentativa de encontrar um caminho”, disse uma porta-voz do gabinete de Starmer.

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Tags: inglaterraIsraelisraelensespartidapresençaproibirQuerReino Unidouefa
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