'Live From Death Row' é o Segundo Álbum de Keith Lamar com Jazzista Albert Marquès. Parceria Inusitada Busca Evitar A Execuça de Uma Sentença Com Data Marcada. Keith Lamar e Albert Marquès Lançam 'Live a partir do corredor da morte' Reprodução Um Americano Condenado à Morte e U um Músico Catalão Lançam Seu Segunda Álbum Neste Fim de Semana, Uma Parceia Inusitada Para evitar a Execaã “Live From Death Row”, uma mensageira contra uma Pena de Morte, para o Apresentado Neste Fim de Semana em Nova York Pelo Jazzista Albert Marquès E Keith Lamar – Que “Compareceu” por VideoChamada de Uma Prisão Em Ohio. Lamar Está Corredor da Morte Desde 1995, por um crime que Alega Não Cometido. A execução de sua pena está marcada para 13 de janeiro de 2027. O álbum apresenta composições de Marquès com letras de LaMar, mas também revisita clássicos que denunciam violações de direitos humanos contra a comunidade negra, como “Strange Fruit”, de Billie Holiday, e “Alabama”, de Seu Idolo John Coltrane. LAMAR SEMPER CONHECEU QUE A MUSICA, O Jazz Em particular, “Salvou Sua Vida” Durante Anos de Confinamento Solitário. “Adoro quando um plano dá certo, quando os astros se alinham para realizar um sonho que parecia impossível. É isso que este álbum AO VIVO é: um sonho impossível”, disse ele sobre seu segundo trabalho após “Freedom First” (2022), que se tornou um movimento por um JUGLAMENTO JUSTO QUE LOVE À SUA SOLTURA. “ESTA MUSICA É SOBRE CONFIANÇA E FÉ” (…) SOBRE DAR UM PASSO A FRENTE MESMO QUANDO VOCE NOO CONSEGUERA VER A ESCADA E ACREDitarl Que Seus Pés Encontrarão Algo Sólido Recorreu Seoiar “E Uma” Quais Pessoas como ele São “Privadas”, Explica em e-mail para Afp. Marquès, Professor do Ensino Médio no Brooklyn, Covencido da Inocência de Lamar. OCORRIDA ANOS ANOS. EXCLUIR SUA CULPA, E -QUE OUTROS PRESOS foram beneficiados com Remissões de Penas para que o Acusassem – “Negro e Pobre” – Enquanto ele Recusou A DeLetar Bancos. 2027, APÓs Farmacêuticas se Recusionar um Fornecer componentes para Injeção para Letal AGORA, EM 2025, 19 PRISIONIROS FORAM EXECUTOS NOS ESTADOS UNIDOS – 15 DELES POR LESTÃO LETAL, DOIS POR ASFIXIA E DOIS POR FUZILAMENTO – EM COMPARAÇÃO COM 25 EM 2024.
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