“Ao longo do tempo, ela sofreu vários estereótipos. Já teve histórias que ela falava espanhol, já foi apresentadora de televisão, porque acho que viam a Xuxa e achavam que isso era popular no Brasil. A gente pediu para que o tom de pele dela – que sempre foi bem branco e pálido – fosse mais parecido com o tom de pele brasileiro, mais moreno. A gente quer tornar ela mais autônoma nesse sentido”, comenta Draccon. “Criei também um estilo de luta para ela, baseado no Uru-Can, uma arte marcial criada no exército brasileiro, no Rio de Janeiro. A gente quer colocar o máximo de brasilidade e originalidade para expandir esse personagem tão querido”, diz o escritor .
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