A equipe de transição do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, informou nesta quarta-feira (27) que indicavam pelo republicano para cargas na gestão que começa em janeiro e parentes deles foram alvos de ameaças de violência nos últimos dias.
Segundo informações da emissora CNN, Karoline Leavitt, futura secretária de Imprensa da administração Trump, disse num comunicado que esses ataques variaram de ameaças de envio de bombas a swatting – que consistem em reportar falsamente um crime para fazer com que a polícia se desloque a um local determinado.
“Em resposta, as forças policiais e outras autoridades agiram rapidamente para garantir a segurança dos que foram alvos”, afirmou Leavitt na nota. “O presidente Trump e toda a equipe de transição são gratos por sua ação rápida.”
Um dos alvos das ameaças foi a deputada Elise Stefanik, escolhida por Trump para ser embaixadora americana nas Nações Unidas e cujo gabinete relatou uma ameaça de bomba em sua residência.
O FBI disse em outro comunicado que está ciente das ameaças e que está trabalhando com as polícias locais para investigar esses casos. “Levamos todas as ameaças potenciais a sério e, como sempre, encorajamos a população a relatar imediatamente qualquer coisa que considerem suspeitas às autoridades policiais”, afirmou a polícia federal americana.
Durante a campanha presidencial, Trump foi alvo de duas tentativas de assassinato, num comício na Pensilvânia, em julho, e no seu campo de golfe na Flórida, em setembro.
Depois da vitória dele sobre a democrata Kamala Harris no início deste mês, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos acusou um cidadão do Irã de estar envolvido em um plano coordenado pela Guarda Revolucionária Islâmica para assassinar Trump.
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