
Pelo contrato divulgado pela Prefeitura de Trindade, Ana Castela receberá R$ 880 mil pelo show na Festa do Divino Pai Eterno Reprodução/ Instagram de Ana Castela A assessoria jurídica do Grupo AgroPlay, responsável pela carreira de Ana Castela, se pronunciou sobre uma polêmica envolvendo a orientação sexual da sertaneja. Em nota divulgada nesta quarta-feira (17), a equipe da cantora diz que está analisando “medidas judiciais” e que “corpo e sexualidade não são motivos para chacota”. A polêmica foi motivada por um vídeo em que as influenciadas Vivi Wanderley, Isadora Raymundi, Duda Wilken e Gabi Medina fazem especulações sobre a sexualidade alheia. Ana Castela é então implicitamente mencionada e taxada como lésbica — apesar da cantora se dizer heterossexual. “Hoje, estou vindo aqui falar de um assunto sério e lamentar que eu tenha participado de um momento com suposições propostas em tom de brincadeira sobre a vida de outras pessoas”, afirmou Vivi nas redes, após o vídeo receber críticas na segunda (16). “Não tenho problemas em sérias falhas, e apesar de ser uma pessoa brincalhona, acho muito importante entender quando erramos. A partir do apontamento de vocês, pude compensar tudo isso e perceber que tem brincadeiras que não são de bom tom. Peço desculpas pelo ocorrido a todos os envolvidos.” No dia seguinte, Zé Felipe, que é namorado de Ana Castela, postou uma foto ao lado da cantora e escreveu: “Ela não é sapatão. Beijo”. Após o pronunciamento de Zé Gelipe, o grupo AgroPlay publicou uma nota em que repudia comentários sobre a sexualidade da artista. Veja a nota completa abaixo. Nota da AgroPlay A assessoria jurídica do Grupo AgroPlay, que administra a carreira da artista Ana Castela, vem a público repudiar os ataques proferidos por influenciadas digitais nesta semana. É necessário educar e traçar limites. A sexualidade de uma mulher não é ofensiva. No entanto, o contexto é tudo. Quando usado por pessoas sem intimidação, de forma pública, em tom de zombaria e, principalmente, associado a críticas sobre a aparência física (“estrutura óssea”) de um jovem de 22 anos, o termo deixa de ser sobre identidade e vira arma de agressão e body shaming (ataque ao corpo). Isso retira o manto da “liberdade de expressão”. Não permitiremos que a orientação sexual (real ou especulada) e o corpo de uma mulher sejam transformados em “tendência” de humilhação para gerar engajamento. A internet não é terra sem lei. As medidas judiciais cabíveis estão sendo comprovadas, a transferência não é necessariamente uma substituição, mas a responsabilização pedagógica. Informamos que, ainda, não tomamos nenhuma medida judicial. Respeito é inegociável. Aproveitamos para agradecer a cada fã, página e usuário que, espontaneamente, se posicionou contra o cyberbullying e a favor do respeito. Muitas pessoas entendendo que corpo e sexualidade não são motivos para chacota e não podem ser usados para engajamento nos dá a certeza de que não estamos no caminho certo. A internet pode ser um lugar hostil. Que bom que muita gente ainda escolhe a empatia. Seguimos atentos e gratos. Departamento Jurídico Ana Castela canta dueto com Zé Felipe de papelão em show no RS
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