Com uma voz menos potente e mais fanhosa, mas plena de entendimentos, a cantora paulistana de 71 anos abre mão dos trinados operísticos da década de 1980 para dramatizar os sentimentos das canções do compositor em álbum, Sérgio Sampaio – Poeta do riso e da dorque concentra emoções e enfatiza a grandeza da obra que ameniza a recorrente desilusão do compositor com ironia quase cínica, como exemplifica a interpretação da música Na captura (1982), já apresentado em single editado em 26 de maio.