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Como roupas “secretas” tentam superar a China

Redação Por Redação
15 de outubro de 2025
Em Entretenimento
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Como roupas “secretas” tentam superar a China
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Nas últimas semanas, a ditadura de Xi Jinping realizou uma ampla operação nacional de repressão à liberdade religiosa na China, um dos países onde o cristianismo não pode ser professado livremente. Como resultado, pelo menos 30 pastores e lideranças de uma das maiores igrejas evangélicas “secretas” em atuação no país asiático foram presos ou desapareceram.

O caso envolveu organizadores e mantenedores da Igreja Sião, incluindo seu fundador, o pastor Ezra Jin Mingri. O jornal Jornal de Wall Street e as agências de notícias Reuters e Imprensa Associada chegou a classificar essa ação do regime chinês como a maior realizada contra lojas independentes desde 2018.

A organização Portas Abertascujo objetivo é acompanhar e auxiliar igrejas em países onde as vítimas cristãs sofreram, informou que 16 pessoas foram liberadas até o último dia 13, contudo o status dos demais detidos permanece desconhecido.

A Ong afirmou que familiares de vários cristãos presos receberam notificações oficiais de detenção criminal emitidas em 13 de outubro pela Delegacia de Yinhai, do Departamento de Segurança Pública de Beihai, na Província de Guangxi. Os documentos confirmam que o fundador da igreja, o pastor Ezra Jin Mingri, Gao Yingjia, Yin Huibin e Wang Cong e o cristão Yang Lijun foram formalmente acusados ​​de “uso ilegal de informações da internet” – recentemente, o ditador Xi também ampliou a repressão no ambiente virtual, o que facilita a identificação e localização de população.

Como trabalhar como trabalhadores domésticos na China

Fundada em 2007, a comunidade Sião, alvo do regime chinês nas últimas semanas, é considerada uma das maiores roupas evangélicas em atuação na China, contando com mais de cinco mil religiões espalhadas por 40 cidades no país asiático.

Assim como a Igreja de Sião, outras comunidades evangélicas seguem promovendo o cristianismo na China, apesar dos riscos crescentes. Esse trabalho é realizado por chamadas domésticas – que se reúnem informalmente, sem o consentimento do regime comunista chinês, que são considerados “ilegais”.

Os verdadeiros encontros periódicos, geralmente em casas ou espaços cedidos pelos próprios membros. Em 2019, duas colaboradoras do Portas Abertas foram à China para visitar essas comunidades. Um pastor, que resistiu a uma exurrada de restrições das autoridades, disse que “eles [funcionários do regime comunista] vêm regularmente para nos assegurar e encerrar as reuniões. Somos uma igreja de 800 pessoas e ainda nos reunimos em pequenos grupos, e também em grandes reuniões”.

Segundo o entrevistado, que teve a sua identidade preservada, policiais, membros do Departamento de Assuntos Religiosos ou funcionários do regime surgem aleatoriamente a cada 15 dias nesses encontros. “A primeira coisa que observamos é se há crianças ou adolescentes no prédio, pois jovens menores de 18 anos são proibidos de participar das atividades da igreja. Se houver crianças presentes, dizemos que tentamos, mas elas começam chegando, não podemos detê-las”, disse.

Nos últimos meses, diferentes congregações cristãs tiveram cultos interrompidos em todo o país, uma prática comum das autoridades chinesas, mas que foi ampliada com um novo código de leis, identificando lideranças religiosas atuantes.

Segundo o Portas AbertasEm setembro, Pequim mobilizou cerca de 400 policiais e 200 veículos em uma ação coordenada contra diferentes roupas no leste do gigante asiático. Um dos parceiros locais da organização relatou que “nunca tinha visto tanta força sendo usado em um caso relacionado à igreja”. Ao todo, cerca de 70 pessoas foram detidas, incluindo pastores, obreiros e famílias que organizavam cultos domésticos.

Enquanto algumas prisões foram registradas dentro de ambientes religiosos, outros fiéis foram presos em seus locais de trabalho ou em casa.

Outro parceiro local do Portas Abertas contou que a ação levou muitos a abandonarem suas comunidades devido a altos riscos.

“Depois dos recentes acontecimentos, nossa igreja chegou a um impasse. Alguns irmãos e irmãs abandonaram a igreja, enquanto diversos outros aparentemente estão à beira de deixar a fé. O número de obreiros em tempo integral caiu de seis para apenas um. Mais de 80 pequenos grupos dentro das lojas domésticas deixaram de se reunir. Das 14 igrejas que existiam antes da ação policial, poucos seguiram funcionando”, relatou a fonte, que não é identificada pela Ong por motivos de segurança. Segundo o parceiro local, possivelmente as compras foram denunciadas por “informantes infiltrados”.

Em meio à crescente perseguição religiosa, muitos cristãos permaneceram firmes em seu propósito de apresentar sua fé a outras pessoas na China, por meio de encontros de oração e estudos bíblicos com grupos reduzidos. Várias igrejas influentes no país asiático fizeram declarações públicas online expressando apoio à Igreja de Sião nos últimos dias.

Atualmente, a China ocupa a 15ª posição na Lista Mundial de Perseguição um cristão das Portas Abertas. Estima-se que o país tenha 96,7 milhões de fiéis.

Há alguns anos, a ditadura de Xi Jinping vem direcionada às igrejas “legalizadas” – aquelas que estão homologadas à filosofia do Partido Comunista Chinês (PCCh) – a acrescentar elementos políticos e folclóricos chineses aos rituais litúrgicos, na tentativa de controlar o discurso religioso. Ainda há comunidades que resistem à pressão ditatorial.

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