Para Alanis, é essa “verdade” que faz de “Loquinha” um casal tão importante. “Eu acredito no poder da representatividade como uma forma de liberdade, de acessível, de sobrevivência (…). E eu fico muito honrado e feliz de dar voz a essa história, a esse romance, e conseguir com o nosso trabalho e com a dramaturgia falar, com verdade, sobre a verdade”.
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