No pop, as reações emocionais também são usadas a favor do bom desempenho de álbuns e singles, mas o foco mudou nas últimas décadas. “Nos anos 1980, 90, até o início de 2000, o pop era mais plástico, suave, mais ligado à serotonina [neurotransmissor conhecido como “hormônio da felicidade”, por gerar sensações de satisfação e bem-estar]”, explica o produtor musical brasileiro Mulú, parceiro de nomes como Pabllo Vittar, Luedji Luna e Duda Beat. Ele compara: