De modo geral, o violão é o fio condutor do disco, mas a percussão de Diego Zangado assenta Xangô (Miguel Rabello e Paulo César Pinheiro) em apropriado solo afro-brasileiro. E cabe ressaltar a contribuição recorrente do multi-instrumentista Elisio Freitas (baixo, guitarra, piano) para o apuro instrumental do álbum O canto e a asa. Os efeitos de Elisio valorizam, por exemplo, a gravação de Grande (Tuini e Thiago Thiago de Mello).
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