É quando a mesma Bethânia sublinha em Bebê (Caetano Veloso, 1968) ou verso “Amor eu te amo” para expressar o amor imortal por Gal, comemorado silenciosamente no início do show com o canto de Não é obrigatório (Caetano Veloso, 1969) – a canção que Caetano fez para ela, Gal – e, já no fim da apresentação, com a lembrança da referência Bebêseguido pelo rock Vaca profana (Caetano Veloso, 1984), cujo refrão foi surpreendentemente entoado por Bethânia.
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