• Anuncie
  • Contato
  • Home
  • Política
  • Política de privacidade
  • Quem Somos
  • Trabalhe Conosco
BCN
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade
Sem Resultado
Ver todos os resultados
BCN
Sem Resultado
Ver todos os resultados

Bombou no g1: Os segredos e regras extremas dos Legendários, retiro que virou febre entre famosos

Redação Por Redação
18 de dezembro de 2025
Em Celebridade, Celebridades, Cinema, Entretenimento, Eventos, Famosos, Música, TV e Cinema
A A
Bombou no g1: Os segredos e regras extremas dos Legendários, retiro que virou febre entre famosos
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com




Diário de um legendário, dia 1: disciplina militar e pouca comida Em 2025, o g1 foi ao retiro secreto masculino que causa debate nas redes sociais, e revelou os bastidores dos Legendários. Tudo começou com uma impressionante maratona física, ordens rigorosas e comida racionada. Ao longo de dezembro, o g1 revisita as histórias mais malucas – e reais – publicadas em 2025. Veja o vídeo acima, leia o texto abaixo e explore outras reportagens no mapa ao final desta página. A matéria original foi publicada em julho. GIF retrospectiva – Os segredos e regras extremas dos Legendários, retiro que virou febre entre famosos Editoria de arte do g1 A frase acima, dita para mim e mais 168 homens, resume o espírito do retiro masculino e cristão que ganhou fama nas redes sociais. Fama e mistério. De um lado, celebridades como o ex-BBB Eliezer, Neymar pai, Thiago Nigro e Tirulipa exaltam a experiência como transformadora. Do outro, os críticos apontam uma visão obsoleta da masculinidade. Muita gente opina sem conhecer. Eu, homem cristão que cresceu em lar evangélico e tem interesse sobre o assunto, subi a montanha. Agora posso responder: o que acontece, afinal, entre os Legendários? Não levei gravador, câmera, nem celular, que eram banidos. Mas tomei notas. E o que relato aqui é o que vi, ouvi e vivi durante o retiro em junho de 2025. Já no primeiro dia, entendi que o exercício físico e a disciplina militar são tão marcantes quanto ao aspecto religioso. O g1 publicou este Diário de um Legendário em quatro partes diárias, e 26 e 29 de julho. DIA 2: as conversas sobre família que fazem homens chorarem na montanha DIA 3: retiro masculino vira ‘reality-show com suor, lama e teste final de coragem DIA 4: na volta para casa, homens são orientados a virar ‘sacerdotes do lar’ Um boné, um número e nenhum atalho Cheguei às 13h03 no local que havia sido anunciado todos os dias da última semana no grupo de Whatsapp “TOP#1071 – DESCOBRIMENTO BAHIA”. O número do nosso Track Outdoor de Potencial (TOP), 1.071, é único em todo o mundo; sempre que um retiro como esse é organizado, a chancela do Legendários Global vem com a identificação numérica daquela edição. Da mesma forma, quem completa as 72 horas de TOP recebe um número só seu. No domingo, recebi o boné de lendário 130.821, o que significa que, antes de mim, 130.819 homens se tornaram lendários pelo mundo. Isso porque Jesus é considerado o “lendário nº 1” — apesar de o messias do mundo cristão não ter passado exatamente pela jornada em que eu estava prestes a embarcar. Ali, cada participante recebeu a identificação de sua “família”. Fui designado à Família 2. Aqueles outros 12 homens eram meus principais companheiros de jornada. Logo entendi que não havia espaço para improvisar. Uma informação repassada várias vezes pelo grupo de zap foi uma lista de itens a serem levados, entre obrigatórios (como manta térmica, barraca, lanterna de cabeça) e opcionalmente (osso, agasalho impermeável, meias esportivas, etc). Nada disso estava incluso no valor da inscrição, que nesse caso foi de R$ 1.850. O preço varia em cada TOP: os mais em conta custam por volta de R$ 450, mas há opções que chegam a ofertas de milhares de reais. Vindo de SP, levei uma sacola com roupas extras, esperando deixar-la guardada na igreja (local de onde partimos para o retiro) até domingo. Ao pedir ajuda, a resposta dos organizadores foi sempre uma ou outra: “Desfrute o caminho, senhor” ou “Siga a lista”. Acabei entendendo a mensagem: siga a lista que recebemos. Foi assim que minha sacola virou peso extra na trilha, somada aos 16 kg que minha mochila já pesava. Ainda no gramado dos fundos da igreja, conhecemos o “Voice”, o principal responsável por passar instruções e comandos — um homem alto e forte, de voz firme. Qualquer erro de um é pago por toda a família com dez “sentadillas” (palavra em espanhol que significa “agachamentos”, feitos com os braços estendidos). Qualquer erro mesmo pode gerar castigo, desde deixar um pertence no chão para buscar depois, até… não fazer a contagem das sentadillas com ânimo suficiente, por exemplo. Se não há um responsável inicialmente, todas as famílias pagam, e a proteção só se encerra depois que alguém se responsabilizar. Os participantes eram chamados de senderistas, outra palavra vinda do espanhol. “Sendero” quer dizer caminho: não fomos caminho para nos tornarmos lendários. Aprenda também o grito “AHU” — sigla para Amor, Honra e Unidade — usado genericamente como um “Sim, senhor” ou em momentos de festas, por exemplo. Foi o início de uma introdução que mistura disciplina militar e espiritualidade cristã. Cal para atender ao chamado da natureza Atrás de mim, um dos meus “irmãos” da família 2 Disse se eu já tinha trazido os 200 g de cal que constavam na lista de itens obrigatórios, porque ele acabou comprando um saco de 8 kg e levou para o caso de outros participantes precisarem. No final, tanto minha sacola de roupa extra quanto essa pequena saca de cal tive que subir e descer a montanha como peso extra — levadas por nós mesmos, obviamente. O cal, pelo menos, nossa família foi usando ao longo do caminho, jogando sobre o coco em um buraco como medida de higiene toda vez que alguém precisasse atender a esse chamado da natureza. O hidróxido de cálcio envelhece para eliminar o odor e resistir às fezes, minimizando o impacto na natureza. Meio familiar, meio militar Um dos exercícios iniciais foi dar as mãos em família, correr até os fundos do gramado e voltar pra formação inicial, todos com as mochilas nas costas. Depois ordenaram que formamos pequenos círculos por família e que conversamos, reforçando que “família conhece família”. Durante cerca de 10 minutos, a cada 30 segundos ou 1 minuto algum lendário aparecia no grupo e fazia perguntas a um remetente, começando por “Você, qual é o nome dele?” até “Quantos filhos ele tem?” ou “Qual é o nome do animal de estimação dele?”. A cada erro, mais 10 sentadillas do grupo e o reforço de que precisaríamos nos conhecer muito bem nos próximos dias, como família. Ao final, ainda em círculo, um nome lendário ou o líder e o sublíder do grupo, de forma aparentemente investigada. Celulares confiscados, conversas contidas, destino desconhecido Legendários coletaram todos os celulares e outros aparelhos dos participantes, incluindo relógios digitais e analógicos. A partir de Dali, por volta das 17h de quinta-feira, deixamos de ter muita noção das horas. Esses itens só seriam devolvidos três dias depois, quando retornarmos a Salvador. Antes de entrar num ônibus com destino desconhecido, recebemos um sanduíche e uma banana. As mochilas deveriam ir sem colo, e as janelas tinham cortinas fechadas. Ninguém sabia onde construiu a tal montanha a ser subida. Diversas vezes durante a viagem, algum lendário se levantou e lia o Salmo 91 em voz alta. Esse salmo fala da proteção e da segurança divina que cobrem aqueles que são investidos em Deus. Conversar era permitido, mas sem exagero. O clima era de expectativa e contenção. Quando, horas depois, descemos nos limites de uma cidadezinha do interior da Bahia, as placas de sinalização ao redor estavam cobertas por sacos pretos. O segredo do local era essencial. O retiro onde tudo começa no escuro Era noite fechada quando o grupo começou a caminhar por uma trilha de terra batida. O silêncio só não era pleno por conta do forró que se ouvia ao longo, vindo de algum sítio. Identifiquei um hit do Falamansa e uma versão forrozeada de Jorge Vercillo. Chegamos a um site com um corredor de tochas acesas. Sob tendas montadas em terreno capinado, recebemos a ordem de abrir as mochilas e mostrar tudo. O que não estava na lista oficial era confiscado. Mesmo assim, houve uma segunda chance: de olhos fechados, os homens foram encorajados a se denunciar e entregar qualquer item que tivesse passado pela primeira coleta. Pelo barulho ao redor, foi o caso de muita gente. Iguais na fome, na dor e na fé Um momento simbólico foi quando um lendário fez uma chamada exigindo que todos se identificassem por profissão ou grau familiar: médicos, profissionais da saúde, empresários, pais, filhos. A quantidade expressiva de empresários que se levantaram me chamou a atenção. Ao final, estavam todos de pé. E a mensagem veio: Recebemos, cada um, um saco laranja lacrado com a sigla MRE (“Meal Ready to Eat” em inglês, ou “Refeição Pronta para Comer”). A orientação foi que cada um só teria o conteúdo daquele saco pra se alimentar durante os próximos três dias, e que cabia a nós esse consumo. No saco, tinha: Nada mais do que isso por três dias. A fome também faz parte do rolê. Cruz, cova e silêncio O que parecia ser a hora de dormir revelou-se o início da trilha. Ganhamos mais 5 litros de água por pessoa (leia-se: mais 5 kg de peso pra carregar) e seguimos a pé. Pouco depois, nos deparamos com duas covas cavadas no chão, ladeadas por cruzes brancas e pretas. Tratava-se de um memorial aos “homens que morreram sem subir a montanha”, explicou um lendário. Em pelo menos duas cruzes havia um nome e dados de nascimento e morte; a da direita disse PH Nunes, e lembro que a data de morte era em 2021. Imaginei que fossem nomes e dados fictícios; mesmo assim, a cena foi marcante a ponto de me fazer lembrar esses detalhes muito depois. Mato denso e homens com olhares de fora A partir de dali, a trilha sonora com trechos maiores de mato denso. O frio aumentou. Frases como “Família não deixa brecha!” e “Família não abandona família!” eram repetidas para manter o grupo unido. À parte dos 170 remetentes, eu havia contado um pouco mais de 100 lendários, de roupa laranja, que se dividiam no trabalho voluntário em diversas funções. E na trilha eram lendários aparecendo o tempo todo, passando passagem ou surgindo parados no caminho, em silêncio, observando. Não respondiam a cumprimentos. Essa presença silenciosa, para mim, batia mais como opressiva do que reconfortante. Quase todos sempre com um pano cobrindo boa parte do rosto, boné e lanterna na cabeça, só com os olhos de fora. No começo até tentei acenar com a cabeça ou soltar um “Ôôa” de cumprimento, mas não recebia qualquer fato. Em algum momento acabei preferindo só passar reto por eles dali em diante, fingindo que não estava lá nessa observação meio incômoda. Entre barracas e notas num buraco de tatu Equipe de arte do g1 Entre barracas e notas num buraco de tatu Quando um dos participantes ameaçou desistir por dores, um irmão da família pegou a mochila dele, os galões de água e melhoria com tudo nos ombros e braços num esforço descomunal, e ainda mantendo a plenitude. Se a ideia do Legendários é “devolver um herói por família”, talvez esse homem já pudesse ter voltado pra casa naquela mesma noite. Depois de horas andando, chegamos a um descampado para dormir. As barracas deveriam ser montadas na volta da bandeira da família. A minha, complicada de armar, luxo esforço coletivo e virou piada. Fiquei meio capenga, chamei do meu “buraco de tatu”. Ainda assim, funcionou. Deitei no saco de dormir e comecei a tomar notas num caderninho. Eu ainda não tinha entendido: por que esses homens estão aqui? O que eles querem aprender e o que, afinal, é um “lendário”? Estava na terceira página, havia-se passado apenas 30 ou 40 minutos desde que entrei na barraca, quando vieram os gritos de lendários do lado de fora: *O g1 publicou este Diário de um Legendário em quatro partes diárias, 26 e 29 de julho. DIA 2: as conversas sobre família que fazem homens chorarem na montanha DIA 3: retiro masculino vira ‘reality show com suor, lama e teste final de coragem DIA 4: na volta para casa, homens são orientados a virar ‘sacerdotes do lar’

Compartilhe isso:

  • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela) Facebook
  • Clique para compartilhar no X(abre em nova janela) 18+

Curtir isso:

Curtir Carregando...
Tags: bomboudosentreextremasfamososFebreLegendáriosregrasretirosegredosvirou
Postagem Anterior

Dentista vira ré por morte de paciente após procedimentos estéticos

Próxima Postagem

Líder petista adianta que irá ao STF caso PL da dosimetria seja aprovado

Próxima Postagem
Líder petista adianta que irá ao STF caso PL da dosimetria seja aprovado

Líder petista adianta que irá ao STF caso PL da dosimetria seja aprovado

Deixe o Seu Comentário

PREVISÃO DO TEMPO

Fonte de dados meteorológicos: Wetter 30 tage

INVESTIGADOR PROFISSIONAL 11 98806-4613

INVESTIGADOR PARTICULAR 11 98806-4613

TERRENO EM JANAÚBA/MG (38) 9.9154-0000

JASMIRA IMÓVEIS (38) 9.8831-0162

COMPRA - VENDE - ALUGA E ADMINISTRA

CERTIFICADO DIGITAL SEM SAIR DE CASA

JASMIRA IMÓVEIS (38) 9.8831-0162

INVESTIGADOR DIGITAL 11 98806-4613

IINVESTIGADOR DIGITAL 11 98806-4613
Foto: Reprodução

CURSOS ONLINE

  • Anuncie
  • Contato
  • Home
  • Política
  • Política de privacidade
  • Quem Somos
  • Trabalhe Conosco

© 2024 Rede BCN | Todos os direitos reservados. E-mail: redacao@redebcn.com.br

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade

© 2024 Rede BCN | Todos os direitos reservados. E-mail: redacao@redebcn.com.br

Vá para versão mobile
%d