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Valdemar chega à PF para prestar depoimento no inquérito do golpe

Redação Por Redação
12 de dezembro de 2024
Em Cidades, Notícias, Política
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Valdemar chega à PF para prestar depoimento no inquérito do golpe

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Valdemar e Marcelo Câmara são dois dos 40 políticos, militares e servidores públicos indicados pela PF nesse caso. Juiz Sandro Vieira, afastado pelo CNJ, também será ouvido. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, chegou no início da tarde desta quinta-feira (12) à Polícia Federal, em Brasília, para prestar depoimento no inquérito que investiga a organização de um golpe de Estado para impedir que o presidente Luiz Inácio Lula possa fazer da Silva, eleito em outubro de 2022. O ex-presidente Jair Bolsonaro, também investigado no inquérito, é do partido de Valdemar. Além do presidente do PL, vão prestar depoimento nesta tarde: o ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro, Marcelo Câmara; e o juiz federal Sandro Nunes Vieira, retirado do cargo pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Segundo o relatório da PF, Valdemar Costa Neto é encarregado de apoiar e financiar questionamentos à integridade das urnas eletrônicas e teve um papel central na divulgação de dúvidas sobre o sistema eleitoral. PF detalha quais indiciados participavam de cada núcleo Já Marcelo Câmara, coronel da reserva, é apontado como um dos principais disseminadores de narrativas golpistas e participantes ativos nas articulações para reverter os resultados das eleições de 2022. Sandro Nunes Vieira atuou no Tribunal Superior Eleitoral (TSE ) de 2019 até agosto de 2022. Segundo a PF, o juiz atuou “de forma ilegal e clandestina” ao assessorar o PL na elaboração de um documento com acusações infundadas contra as urnas eletrônicas. O indiciamento pela PF indica que a corporação teve fatos suficientes para considerar a participação de Bolsonaro e seus ex-auxiliares na trama golpista. O relatório com os indiciamentos foi apresentado ao Supremo Tribunal Federal (STF), e o ministro relator do caso, Alexandre de Moraes, deverá enviar o material para análise da Procuradoria-Geral da República (PGR). Se a PGR entender que há elementos suficientes, poderá oferecer uma denúncia à Justiça contra os envolvidos. Caso a denúncia seja acolhida pelo STF, Bolsonaro e seus auxiliares se tornarão réus. Mais três indicados inicialmente, a PF havia indicado 37 pessoas. Nesta quarta, foi anunciado o indiciamento de mais três, todos militares. Aparecido Andrade Portella — suplente da senadora Teresa Cristina (PL-MS), que foi ministro da Agricultura no governo Jair Bolsonaro. Reginaldo Vieira de Abreu Rodrigo Bezerra de Azevedo entende a participação de cada um, segundo a PF: Aparecido Andrade Portela Aparecido Andrade Portela, militar da reserva e suplente da senadora Tereza Cristina (PL-MS), é acusado pela Polícia Federal de ser um intermediário entre o governo de Jair Bolsonaro e financiadores das manifestações antidemocráticas. Ele visitou o Palácio da Alvorada ao menos 13 vezes em dezembro de 2022, reforçando sua proximidade com Bolsonaro, com quem serviu em Nioaque (MS) nos anos 1970. Portela utilizou o codinome “churrasco” em mensagens trocadas com Mauro Cid para se referir ao Golpe de Estado. Os investidores que financiaram cobraram a execução da “ruptura institucional” após contribuirem com recursos, referindo-se a esses valores como “colaboração da carne”. Além de arrecadar fundos, Portela sugeriu estratégias de atuação para o movimento golpista e demonstrou preocupação em não ser identificado como organizador dos atos criminosos de 8 de janeiro de 2023. Mensagens enviadas a Mauro Cid incluem prints de publicações pedindo informações sobre golpistas, evidenciando seu recebimento . Ao ser ouvido pela PF, Portela exerceu o direito ao silêncio. No entanto, o investigador destaca que as suas mensagens e visitas frequentes ao Palácio da Alvorada indicam a sua participação activa na organização dos atos golpistas. Reginaldo Vieira de Abreu Reginaldo Vieira de Abreu, coronel do Exército e chefe de gabinete do então secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência, Mário Fernandes, é acusado de divulgar desinformação sobre o sistema eleitoral. Ele chegou a levar um hacker à sede da PF em Brasília para tentar formalizar denúncias falsas contra as urnas eletrônicas. A investigação aponta que Vieira manipulou relatórios das Forças Armadas para alinhá-los com as informações falsas divulgadas pelo argentino Fernando Cerimedo. Ele usou o termo “rataria” para se referir aos participantes das reuniões clandestinas e defendeu que o relatório fosse “no mínimo, alinhado” com as mentiras divulgadas. Vieira também teria repassado informações sobre a posição do ministro Gilmar Mendes em novembro de 2022, período em que foi elaborada a minuta do golpe que previu a prisão do ministro. O golpe da PF acordos que Vieira imprimiu um documento intitulado “Gabinete de Crise” no Palácio do Planalto, que seria utilizado para avaliar Bolsonaro após a concretização do. Como Portela, Vieira optou por permanecer em silêncio durante seu depoimento. Rodrigo Bezerra de Azevedo Rodrigo Bezerra de Azevedo, major do Exército e integrante do Comando de Operações Especiais (Copesp), é acusado de integrar o núcleo operacional do plano de assassinato do ministro Alexandre de Moraes. O codinome “Brasil” foi associado a um número de telefone que ele utilizou para ações clandestinas. Uma análise de dados telefônicos revelou que aparelhos protegidos ao codinome “Brasil” estavam próximos à residência de Azevedo em Goiânia após os dados da tentativa de homicídio, evidenciando sua conexão com a operação criminosa. Ele permitiu a utilização de celulares e chips anonimizados, prática comum em missões sensíveis do Exército. A PF encontrou ligações feitas por Azevedo para contas bancárias abertas fraudulentamente em nome de terceiros. Um desses números foi cadastrado no aplicativo Signal no celular do general Mário Fernandes, evidenciando vínculos com outros membros da organização criminosa. Azevedo alega que o celular usado na ação foi encontrado em uma sala da Copesp e que ele o usou sem saber de seu envolvimento anterior. Ele afirmou que o dispositivo constitucional em 2023 e foi descartado, mas a PF considera que como evidências demonstram seu envolvimento direto no plano golpista.

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Tags: chegadepoimentogolpeinquéritoparaprestarValdemar
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