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Universitário de Rio Claro restaura carro deixado pela falecida avó: ‘valor sentimental muito grande’

Sidineia Franceschini morreu em decorrência de um câncer de pulmão em 2020. Neto decidiu homenageá-la repaginando Fiat Oggi 1983 que pertencia à idosa. Jovem de Rio Claro restaura carro em homenagem a falecida avó
Um carro que guarda um valor sentimental. A história do Fiat Oggi 1983 com o estudante universitário Henrique Fornazari Lambert começou ainda na infância, com os passeios com a avó, Sidineia Franceschini, em Rio Claro (SP). A dona Néia, como era conhecida, morreu em decorrência de um câncer de pulmão em 2020.
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Para conservar as lembranças e guardar a avó viva na memória, o estudante de resolveu restaurar o carro dela. No Dia dos Avós, celebrado nesta terça-feira (26), conheça a história de amor entre neto e avó.
Estudante universitária guarda muitas lembranças da avó em Rio Claro
Reprodução/ EPTV
“É um valor sentimental muito grande, quando era pequeno eu vivi muitos momentos com ele junto com minha avó. Com 18 anos conseguir andar nele é muito emocionante, sinto minha avó presente comigo”, disse Henrique, emocionado.
Segundo Ana Paula Fornazari Lambert, mãe do estudante e filha de Néia, ele e avó eram muito ligados. “Ele sente a proteção dela, quando está no carro. Era um elo muito forte”.
Filha de dona Neia, a moradora de Rio Claro, Ana Paula, é mãe do Henrique
Reprodução/ EPTV
Restauração
O Fiat Oggi 83 continua no nome da avó, já que ainda segue em processo de inventário. Mas a expectativa do estudante é que logo o veiculo possa ser dele, definitivamente. Como forma de carinho, decidiu restaurar o carro.
“Fizemos um polimento para ficar bem bonito, ele ficou muito tempo para desde 2012, então precisou fazer algumas correções, mas agora está funcionando”, disse.
Luis Gustavo Gandolpho foi responsável por repaginar o carro em Rio Claro
Reprodução/ EPTV
Ele levou o automóvel na oficina de veículos de Luis Gustavo Gandolpho, que foi responsável por repaginar o carro.
“A história é muito bacana, a gente não trabalha com carros, mas sim com pessoas, então trabalhar com isso acaba mexendo com a gente”, disse Gandolpho.
Mesmo com possíveis interessados na comprar do veículo, para o estudante não tem valor que pague toda a paixão pelo carro e o amor pela avó.
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