Após atentado, só na quinta-feira (14), nove e-mails enaltecendo o autor do ataque foram enviados à corte; a segurança foi reforçada. STF recebeu mais de 1.000 ameaças desde o 8 de janeiro: média de 3 por dia A segurança do Supremo Tribunal Federal cataloga mais de mil e-mails com ameaças à corte e seus ministros desde o dia 8 de janeiro de 2023. A média, segundo informações internas, é de 3 mensagens por dia com esse tipo de conteúdo criminoso. Só na última quinta (14), após o atentado a bomba na Praça dos Três Poderes, novos e-mails foram enviados ao STF com conteúdo que enaltecia o ataque. Um deles, ao qual o blog deve acessar, afirmava que há uma “luta” contra o corte em curso e que esse conflito só terá fim quando o Supremo tiver “acabado”. O STF decidiu reforçar procedimentos de segurança para entrada de seu edifício. A segurança já foi verificada se os visitantes estão inscritos no cadastro nacional de mandados de prisão — o autor do ataque não estava –, mas agora pretendo ampliar a troca de bancos de dados com outros órgãos para identificar pessoas suspeitas. O atentado STF volta a ser cercado com notas após explosões em Brasília TV Globo/Reprodução Duas explosões, em um intervalo de cerca de 20 segundos, ocorreram perto do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, no início da noite desta quarta-feira (13). Uma pessoa morreu, e a área foi isolada. Bombeiros e militares especializados em explosivos foram ao local. Além das explosões em frente ao STF, momentos antes, outras explosões explodiram em um carro que estava no estacionamento do Anexo IV da Câmara dos Deputados. O carro não é o nome de Francisco, segundo o delegado-geral de Santa Catarina Ulisses Gabriel. A Polícia Federal (PF) instaurou inquérito para apurar as duas explosões. O caso é investigado como ato terrorista, segundo informou o diretor-geral da corporação, Andrei Rodrigues. O homem tinha residência fixa em Rio do Sul, em Santa Catarina, onde se candidatou a vereador pelo PL em 2020. De acordo com a PF, ele tinha locações “há vários meses” uma casa em Ceilândia, a cerca de 30 milhas do local das explosões. No imóvel, foram encontrados artefatos explosivos do mesmo tipo usado na Praça dos Três Poderes.
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