Rivaldo Barbosa, também preso, chefiava a Polícia Civil do Rio na época do início das investigações. O envolvimento dele com o assassinato fez com que a família de Marielle se sentisse atraída, porque o delegado prometeu aos parentes da vereadora que elucidaria o caso. É acusado de participação em homicídio qualificado, participação em tentativa de homicídio.
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