A defesa de Lessa ainda alega que as condições em que o preso está submetido inviabilizam que ele possa “exercer qualquer tipo de ofício, como o trabalho interno, oficinas técnicas, Ensino Superior à distância, assistir a palestras, cursos, etc., a fim de garantir sua ressocialização, visto que, além da superlotação, por questões de segurança, não será possível alocar o ex-policial militar”.