Segundo a IFI, vinculada ao Senado, mesmo desconsiderando os gastos extraordinários para enfrentar a tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul, o rombo seria de 0,5% do PIB – o dobro do máximo permitido pelo arcabouço fiscal, que seria de 0, 25%.
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Segundo a IFI, vinculada ao Senado, mesmo desconsiderando os gastos extraordinários para enfrentar a tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul, o rombo seria de 0,5% do PIB – o dobro do máximo permitido pelo arcabouço fiscal, que seria de 0, 25%.